1. A L-dopa (ou levodopa) é um fármaco utilizado no tratamento da doença de Parkinson. Esse composto é capaz de atravessar a barreira hematoencefálica, na qual é convertida a dopamina pela dopadescarboxilase. Dessa maneira, ocorre uma melhora nas condições clínicas do paciente. A carbidopa é frequentemente administrada em combinação com a L-dopa porque:
a) Aumenta os níveis de dopamina na periferia.
b) Bloqueia os receptores muscarínicos no SNC.
c) Reage com radicais livres produzidos durante o metabolismo da dopamina no SNC.
d) Aumenta a quantidade de L-dopa disponível para cruzar a barreira hematoencefálica.
e) Age como um agonista do receptor da dopamina.
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Resposta:
d) Aumenta a quantidade de L-dopa disponível para cruzar a barreira hematoencefálica. .
Explicação:
Levodopa em associação com Carbidopa:
A dopamina não atravessa a barreira hematencefálica, mas seu precursor imediato, o levodopa, é transportado ativamente para o SNC e transformado em dopamina no cérebro.
O carbidopa, um inibidor da dopa-descarboxilase, diminui a biotransformação do levodopa no TGI e nos tecidos periféricos, aumentando, assim, a disponibilidade de levodopa no SNC.
A carbidopa não atravessa a barreira hematencefálica. Além disso o carbidopa diminui a dose de levodopa necessária em 4 a 5 vezes e, consequentemente, diminui a gravidade dos efeitos adversos resultantes da dopamina formada na periferia.
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