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A imagem da preguiça generalizada do brasileiro é bastante forte no nosso imaginário e na iconografia do período colonial.
Se houve um estilo de vida senhorial ele deve ser matizado e circunscrito a algumas regiões e ao tipo de colonização. Os grandes
proprietários foram minoria, vivendo a maior parte da população envolvidas nas várias atividades domésticas.
Estudo recentes destacam que o trabalho feminino não se restringiu à faxina doméstica, enfatizando a atuação de mulheres
viúvas ou mesmo casadas que na ausência dos maridos dirigiram fazendas e comandaram dezenas de escravos – além daquelas
brancas pobres e forras, sem maridos –, o mesmo deve ser lembrado em relação aos homens que abriram fronteiras, lutaram contra
os índios e tocaram suas tropas de gados e muares, além do trabalho nas fazendas e sítios.
ALGRANTI, Leila Mezan: Famílias e Vidas Domésticas. In: História da Vida Privada no Brasil; 1.
São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 150-151. (Adaptado.)
a) Identifique a partir do texto, duas práticas colonizadoras ocorridas entre os séculos XVI e XVII que não estavam limitadas à
plantation açucareira.
b) Cite e caracterize duas atividades econômicas realizadas por mulheres na sociedade colonial brasileira no mesmo período.
c) Explique o que é “o estilo de vida senhorial” presente na economia açucareira e como ele favoreceu a elaboração de uma “imagem da preguiça generalizada”.
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Resposta:
A) "O mesmo deve ser lembrado em relação aos homens que abriram fronteiras, lutaram contra os índios e tocaram suas tropas de gados e muares"
B) Dirigir fazendas e comandar escravos.
C) Seria a forma que os proprietários de terra e escravos viviam na época da colonização brasileira.
Se puder me dar melhor resposta vai me ajudar bastante. Vlw
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