1) A ideia central de Winckelman (1717 – 1768) “é a preeminência da arte grega, ou antes da
arte antiga, sobre todas as artes, logo a necessidade de as imitar. Tudo contribui, segundo ele,
para criar, nos gregos, a beleza e a arte: o clima, o céu, o sol, a atmosfera, a língua grega com
seu timbre musical e a sua abundancia de vogais, os corpos esplendidos enobrecidos pelos
jogos atléticos, a influência do teatro dramático”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:
BAYER,Raymond.Historia da estética .Lisboa :Estampa, 1978, p.189.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro – base Estética e Filosofia da Arte, para
Winckelman a arte antiga era:
A - ( ) um modelo de excelência em termos de produção artística.
B - ( ) um modelo que precisava ser superado pela arte moderna .
C - ( ) um modelo de arte decadente e obscuro.
D - ( ) um amontoado de historias supersticiosas , de um tempo em que a humanidade ainda
acreditava em vários deuses .
E - ( ) um exemplo de que a humanidade esta sempre evoluindo historicamente , junto com a
ciência e a tecnologia .
Soluções para a tarefa
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Winckelman era um helenista, ou seja, um historiador da arte que admirava muito a cultura grega, algo que podemos perceber aqui neste trecho: ele afirma como as formas gregas eram belas, como os modelos artísticos eram grandiosos e como tudo na cultura grega estimulava esta beleza incrível.
Com isto em mente podemos afirmar que ele não considerava os gregos como "atrasados" ou a sua arte como "obscura e superada". Também não defendia um "progressismo", mas a recuperação das técnicas e motivos gregos para a arte moderna, por serem os gregos excelentes artistas.
Alternativa A.
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