1 a história da Fernanda Montenegro:
2 Por que ela se tornou importante?
Soluções para a tarefa
Resposta:
ela era um dos princípios nomes pro trás do
teatro brasileiro de comédia, uma das maiores
instituições da cena teatral brasileira nós anos
1950 e 1960, e vestir os nus' foi uma das
principais peças dessa campanhia....
Resposta:
1 QUESITO
Fernanda Montenegro, nome artístico de Arlette Pinheiro da Silva Torres (Rio de Janeiro, 16 de outubro de 1929),[1][2] é uma atriz brasileira. Considerada uma das melhores atrizes, é frequentemente referenciada como a grande dama do cinema e da dramaturgia do Brasil.[3] Foi a primeira latino-americana e a única brasileira indicada ao Oscar de Melhor Atriz. É também a única atriz indicada ao Oscar por uma atuação em língua portuguesa,[4][5] sendo nomeada por seu trabalho em Central do Brasil (1998).[6][7][8][9] Além disso, foi a primeira brasileira a ganhar o Emmy Internacional na categoria de melhor atriz pela atuação em Doce de Mãe (2013).[10]
Nome completo Arlette Pinheiro da Silva Torres
Nascimento: 16 de outubro de 1929 (91 anos)
Rio de Janeiro, DF
Nacionalidade: brasileira
Ocupação: atriz
Atividade: 1950–presente
Cônjuge Fernando Torres (c. 1952–2008)
Filho(s)Cláudio Torres (n. 1962)
Fernanda Torres (n. 1965)
Emmys
Emmy Internacional de Melhor Atriz
2013 – Doce de Mãe
Festival de BerlimUrso de Prata de Melhor Atriz
1998 – Central do Brasil
Prémios National Board of ReviewMelhor Atriz
1998 – Central do Brasil
Outros prêmios: Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de Melhor Atriz
2005 – O Outro Lado da Rua
(Ver mais)Indicações
Lista
Oscar de Melhor Atriz
1999 – Central do Brasil
Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme Dramático
1999 – Central do Brasil
Emmy Internacional de Melhor Atriz
2015 – Doce de Mãe
Dentre os inúmeros prêmios nacionais e internacionais que recebeu em seus mais de setenta anos de carreira, em 1999, foi condecorada com a maior comenda civil do país, a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito, "pelo reconhecimento ao destacado trabalho nas artes cênicas brasileiras", entregue pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.[11] Além de ter sido cinco vezes galardoada com o Prêmio Molière,[12] ter recebido três vezes o Prêmio Governador do Estado de São Paulo,[12] ganhou ainda o Urso de Prata no Festival de Berlim de 1998 pela interpretação de "Dora" no filme Central do Brasil de Walter Salles,[13] o que valeu uma indicação ao Oscar de melhor atriz[6] em 1999 e ao Globo de Ouro[6] de melhor atriz em filme dramático. Recebeu também vários prêmios da crítica americana, no mesmo ano.[14] Em 2013, foi eleita a 15ª celebridade mais influente do Brasil pela revista Forbes.[15] Durante a Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, Fernanda leu o poema "A flor e a náusea", de Carlos Drummond de Andrade, dublado em inglês por Judi Dench.
Na televisão, foi a primeira atriz contratada pela TV Tupi, em 1951, onde estrelou centenas de teleteatros, que na direção revezavam-se Fernando Torres, Sérgio Britto e Flávio Rangel. Estreou nas telenovelas, em 1954, com A Muralha, na RecordTV, onde participou de outras produções.[16] Realizou trabalhos na maioria das emissoras produtoras de teledramaturgia, como Band, TV Cultura, RecordTV e Rede Globo – onde permanece desde 1981 –, além das extintas TV Excelsior, TV Rio e a própria TV Tupi.[17][18]
2 QUESITO
E vamos elencar um pouco dessa variedade com boas histórias para transmitir um pouco da importância da obra de Montenegro.
Um dos momentos mais importantes da história da dramaturgia brasileira a nível internacional foi a indicação de Fernanda Montenegro ao ‘Oscar’ de 1999. A vitória de Gwyneth Paltrow pouco importa. Não são muitos os que se lembram de ‘Shakespeare Apaixonado’ em comparação com a quantidade de vidas marcadas pelo incrível ‘Central do Brasil’.
Fernanda foi a primeira mulher latino-americana a ser indicada ao prêmio de Melhor Atriz na história do Oscar
Após o cinema brasileiro passar períodos de horror durante a década de 1980 e quase agonizar até morrer por causa da ditadura militar e da gestão Collor, os anos 1990 se tornaram uma espécie de Renascença do audiovisual no país. Naquela década, foram produzidos clássicos como ‘O que é isso, companheiro?’, ‘Carlota Joaquina – A princesa do Brasil’ e ‘Pequeno Dicionário Amoroso’. Mas a coroação do ressurgimento foi com ‘Central do Brasil’.
Explicação:
Espero ter ajudado...