Question

1.)
1. Leia atentamente o fragmento a seguir, retirado do livro BAGNO, Marco “Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 49 ed., São Paulo: Edições Loyola, 1999. Depois assinale a opção incorreta:
“Contudo, a divergência está no fato de existirem pessoas que possuem um grau de escolaridade mais elevado e com um poder aquisitivo maior que consideram um determinado modo de falar como o “correto”, não levando em consideração essas variações que ocorrem na língua. Porém, o senso linguístico diz que não há variação superior à outra, e isso acontece pelo “fato de no Brasil o português ser a língua da imensa maioria da população não implica automaticamente que esse português seja um bloco compacto coeso e homogêneo”
Valor da Questão: 2.00 Ponto(s)
Alternativas:

a) O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras.

b) A variedade linguística é um elemento de afirmação da identidade de alguns grupos sociais.

c) Não há um tipo de variante que possa ser considerada superior à outra, já que todas possuem funções dentro de um determinado grupo social.

d) As pessoas que estudam é que definem o padrão linguístico correto analisando e divulgando o que deve ser evitado na língua. O idioma deve ser preservado, porque falar corretamente é a única maneira de se evitar a opressão.

e) Mudanças no idioma, chamadas de “variações linguísticas” são próprias da língua e se alicerçam em variadas situações de comunicação.
Qual a correta ?

Answer 1

A D que é a incorreta. As outras estão certas

Answer 2

d) As pessoas que estudam é que definem o padrão linguístico correto analisando e divulgando o que deve ser evitado na língua. O idioma deve ser preservado, porque falar corretamente é a única maneira de se evitar a opressão.

O preconceito linguístico ainda é muito comum, mesmo nos dias atuais. Isto ocorre porque um grupo de pessoas acredita que a língua deve ser falada e escrita somente de uma forma.

Porém é preciso respeitar a variedade linguística, uma vez que a mesma pessoa que mora no interior do Amazonas não fala igual à alguém que vive em São Paulo.

Por meio da diversidade haverá menos opressão.

Abraços!