05. Feitas as contas, a historiografia tradicional do bandeirantismo errou na proposição secundária (as bandeiras
caçavam indios
para
vendê-los no Norte), mas acertou na principal (as bandeiras foram originadas pela quebra do
tráfico atlântico): os anos 1625-50 configuram, incontestavelmente, um período de “fome de cativos”. (Luiz Felipe de
Alencastro, O trato do viventes. p. 198-9)
Esse "período de 'fome de cativos relacionou-se
a) aos conflitos entre os holandeses e os portugueses no controle sobre o tráfico negreiro africano.
b) às inúmeras guerras internas na África, que diminuíram drasticamente a oferta de homens para o tráfico intercontinental,
c) à ascensão da marinha de guerra inglesa que, interessada na exploração da África, conteve a retirada de homens do
continente.
d) à ação militar e diplomática da França, que obteve o monopólio virtual do tráfico de escravos para a América.
cão dos africanos imnostas nela Igreja Católica.
Soluções para a tarefa
Resposta: Alternativa A
Explicação: No período citado no texto (1625-1650), portugueses e holandeses disputavam o domínio dos dois principais portos do Atlântico Sul: o litoral brasileiro e o litoral da Angola. Nesse sentido, houve uma queda significativa do tráfico português de escravos, o que resultou numa fome de cativos. Assim, o bandeirantismo de apresamento indígena foi incentivado na Colônia brasileira para suprir a falta dos escravos.
Resposta:
letra A
Explicação:
No período citado no texto (1625-1650), portugueses e holandeses disputavam o domínio dos dois principais portos do Atlântico Sul: o litoral brasileiro e o litoral de Angola. Nesse sentido, houve uma queda significativa do tráfico português de escravos, o que resultou numa fome de cativos. Assim, o bandeirantismo de apresamento indígena foi incentivado na Colônia brasileira para suprir a falta dos escravos.