04. O devir, o fluxo dos contrários, é uma aparência, mera opinião que formamos porque confundimos a realidade com as nossas sensações, percepções e lembranças. O devir dos contrários é uma linguagem ilusória, não existe, é irreal, não é. É o não-ser, o nada, impensável e indizível. O que existe real e verdadeiramente é o que não muda nunca, o que não se torna oposto a si mesmo, sem contrariedades internas. É o Ser. (Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática, 2001) O trecho refere-se ao pensamento de ? *
A) Heráclito. B) Rousseau. C) Marx. D) Parmênides. E) Sócrates.
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Resposta: a)
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