* 03. O comércio se torna tão frutífero – o comércio regular – que os piratas desistem da pirataria, que os normandos se fazem, não eremitas certamente, mas mercadores, que eles se lançam não somente ao Mediterrâneo, à Sicília com Robert Guiscard, mas sobre a imensa Rússia, e que por Kiev, Novgorod, eles vão prolongar a velha corrente de trocas e de relações humanas que leva os homens e as coisas, secularmente, de Bagdá à Bizâncio. O comércio se torna tão poderoso que deixa de se movimentar. Ele para. Ele se instala. E cria o quê? Cidades, cidades mercantis, esse elemento essencial da Europa.FEBVRE, Lucien. A Europa. Gênese de uma civilização. São Paulo: Edusc, 2004. p. 141.
O texto de Febvre trata sobre o desenvolvimento do(a) *
(A) feudalização na Alta Idade Média.
(B) comércio triangular durante a colonização.
(C) capitalismo decorrente da Revolução Industrial.
(D) pacto colonial decorrente da expansão marítima.
(E) Mercantilização em feiras no Renascimento Comercia
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O texto se refere a chegada do capitalismo industrial, que para de se movimentar como o período do mercantilismo atuava e se instala nas cidades, sendo essas cidades os grandes centros da economia. Letra C.
Vale notar que as grandes navegações são chamadas como a primeira globalização e a revolução industrial colocou o indivíduo como parte de um processo de aceleração da urbanização, e, do desenvolvimento econômico.
Deste modo, o trabalhador que morava no campo migrou para a cidade, ou seja, ele se torna urbano e com isso surgem as grandes cidades, assim como as novas tendências na mecanização, desencadeando após os séculos no mundo em que vivemos hoje.
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Resposta:
(C) capitalismo decorrente da Revolução Industrial.
Explicação:
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