02-Sérgio Vaz criou o Sarau da Cooperifa,e no seu salão que tipos de pessoas ele recebia?
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Campo Grande (MS) – Um grande sarau literário com declamações de poesias e muito rap. Foi assim a palestra com Sérgio Vaz, realizada na noite desta sexta-feira (18) na Plataforma Cultural (Avenida Calógeras, 3015) durante o 17º Encontro do Proler. O tema da palestra foi “Literatura das ruas – Como os Saraus que se proliferam nas periferias tem contribuído na formação de novos leitore(a)s e poetas/escritore(a)s no país”.
Sérgio Vaz é hoje um dos nomes que estão fazendo a periferia paulistana sonhar e ao mesmo tempo realizar. Autor de Pensamentos Vadios (1999), A Margem do Vento (1995) e Subindo a ladeira mora a noite (1992), ele fala que é poeta e acha que faz poesia. É formado nas ruas, começou a escrever poesia em papel de pão e aprendeu tudo que sabe nos livros e no Bar e Empório Gurarujá, atual bar do Zé Batidão, onde acontecem os saraus da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia), a qual fundou em fevereiro de 2001 juntamente com outros artistas em uma fábrica desativada. Meses depois, criou o Sarau da Cooperifa com o poeta Marco Pezão, que deflagrou um dos maiores movimentos literários de São Paulo: a Literatura periférica, além disso, é o criador da Semana de Arte Moderna da Periferia.
A noite foi iniciada com o rapper General R3, que faz poesia engajada em problemas sociais. Ele declamou uma poesia falando sobre o espaço onde aconteceu o evento, na antiga esplanada ferroviária. “Eu tenho intenção de poetizar o mundo”, disse.Logo depois, o secretário de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação, Athayde Nery, desejou boa noite a todos os presentes. “Boa noite pessoal, tem gente de Dourados aqui. Estudei Direito lá, a cidade está dentro da minha alma. Seja bem-vindo, Sergio Vaz, neste Estado que tem a segunda maior população indígena do Brasil. Nesse Estado precisamos estar olhando para criar uma ponte com a cidadania. Eu era amigo pessoal de Manoel de Barros. Viva Manoel, Viva Vaz, viva a poesia”. O secretário declamou a poesia “O fazedor de amanhecer, de Manoel de Barros.
Sérgio Vaz é hoje um dos nomes que estão fazendo a periferia paulistana sonhar e ao mesmo tempo realizar. Autor de Pensamentos Vadios (1999), A Margem do Vento (1995) e Subindo a ladeira mora a noite (1992), ele fala que é poeta e acha que faz poesia. É formado nas ruas, começou a escrever poesia em papel de pão e aprendeu tudo que sabe nos livros e no Bar e Empório Gurarujá, atual bar do Zé Batidão, onde acontecem os saraus da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia), a qual fundou em fevereiro de 2001 juntamente com outros artistas em uma fábrica desativada. Meses depois, criou o Sarau da Cooperifa com o poeta Marco Pezão, que deflagrou um dos maiores movimentos literários de São Paulo: a Literatura periférica, além disso, é o criador da Semana de Arte Moderna da Periferia.
A noite foi iniciada com o rapper General R3, que faz poesia engajada em problemas sociais. Ele declamou uma poesia falando sobre o espaço onde aconteceu o evento, na antiga esplanada ferroviária. “Eu tenho intenção de poetizar o mundo”, disse.Logo depois, o secretário de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação, Athayde Nery, desejou boa noite a todos os presentes. “Boa noite pessoal, tem gente de Dourados aqui. Estudei Direito lá, a cidade está dentro da minha alma. Seja bem-vindo, Sergio Vaz, neste Estado que tem a segunda maior população indígena do Brasil. Nesse Estado precisamos estar olhando para criar uma ponte com a cidadania. Eu era amigo pessoal de Manoel de Barros. Viva Manoel, Viva Vaz, viva a poesia”. O secretário declamou a poesia “O fazedor de amanhecer, de Manoel de Barros.
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