Português, perguntado por natandossantos415, 10 meses atrás

01 – Qual era a teoria chamada de “Distinção formal” defendida por Duns Scotto? *

1 ponto

a) A crença na teoria nominalista

b) A diferença entre formalidade e realidade

c) Uma crítica a Santo Agostinho

d) Uma terceira via entre a distinção da razão e da realidade.

02 - Como que Duns Scotto defendia o argumento de um Deus infinito? *

1 ponto

a) Ele concordava com o argumento de Santo Anselmo

b) Dizia que Deus criou tudo, por isso ele deveria ser infinito

c) Ele defendia que existiam coisas que eram criadas e incriadas. E Deus era o único ser que tinha seu sentido nele mesmo. Por isso ele era infinito.

d) Deus está em tudo, na razão e nas coisas, por isso é infinito.​

Soluções para a tarefa

Respondido por sabrinaalvessouza
82

Resposta:

01) Resposta letra D

02) resposta letra C

Acabei de fazer e está certooo

Respondido por martinkoliveira
0

1) A alternativa que representa a teoria chamada de "distinção formal" defendida por Duns Scotto é a letra D) Uma terceira via entre a distinção.

2) A forma que Duns Scotto defendia o argumento de um Deus infinito está representada na letra C) Ele defendia que existiam coisas que eram criadas e incriadas. E Deus era o único ser que tinha seu sentido nele mesmo. Por isso ele era infinito.

1) Distinção formal é a teoria de Duns Scotto que defende um terceiro nível de distinção na teoria do conhecimento, além da distinção real e da distinção de razão. Essa distinção é um meio-termo entre as outras duas. Essa distinção ocorre na formalidade, não tendo origem real e nem mental.

De acordo com ele, um homem possui várias formas, algumas como a humanidade e a racionalidade. Entretanto, ele possui uma forma que é só dele, que lhe permite ser único. Essa seria a distinção formal.

2) De acordo com Duns Scotto, todos os seres da realidade são finitos, uma vez que são limitados e imperfeitos.

As coisas criadas, como os seres reais, têm limites e fronteiras, tendo início e fim. O homem nasce e morre, e a árvore brota e seca.

Entretanto, para ele, as coisas incriadas (como Deus) não poderiam vir do nada, uma vez que o nada não pode ser alguma coisa, como dizia Parmênides. Se o ser não existisse em algum instante, e do nada ele não pode vir, logo ele é infinito. Para ele, Deus seria esse ser infinito e perfeito, uma vez que ele basta por si só.

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