01. Pesquisar sobre a história dos esportes paralímpico, através do seguinte roteiro:
A- A origem dos Jogos Paralímpicos;
B- Onde foram disputados os primeiros jogo e quantas modalidades foram disputadas;
C- Cite quais modalidades são disputadas atualmente nos jogos paralímpicos;
D- Quem são e de que países pertecem os atletas que mais conseguiram medalhas nos jogos paralímpicos;
E- Quais são os países que mais obtiveram medalhas paralímpicas desde a criação dos jogos;
F- Pesquise sobre a história de três atletas paralímpicos brasileiros, descrevendo qual esporte adaptado ele pratica, quantos jogos paralímpicos ele já participou e o número de medalhas conquistadas;
G-Pesquise sobre a história da atleta paralímpica Marieke Vervoort;
H- Pesquise sobre a história da atleta paralímpica da cidade de Betim Terezina Aparecida Guilhermina.
I- Cole Gravuras e ou faça ilustrações que faça alusão aos jogos paralímpicos.
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(A)Historicamente, acredita-se que a origem de competições esportivas entre pessoas portadoras de deficiências tenha ocorrido nos Estados Unidos e na Inglaterra, devido ao grande número de homens que lutaram na Segunda Guerra Mundial e perderam algum membro ou sofreram algum tipo de trauma grave. Essas competições tinham como objetivo principal reabilitar os ex-combatentes, além de estimulá-los fisicamente e emocionalmente.
(B)Foi apenas em 1960 que ocorreu a primeira edição dos Jogos Paraolímpicos, na cidade italiana de Roma. Esse evento chegou a reunir 400 atletas, de 23 países diferentes, para disputar as competições. As modalidades eram Tiro com arco
Atletismo
Dardos
Sinuca
Natação
Tênis de mesa
Basquetebol em cadeira de rodas
Esgrima em cadeira de rodas
(C)Atlestismo
Basquete em cadeira de rodas
Bocha
ciclismo
futebol de cinco
Hipismo
Judô
Halterofilismo
Natação
Tênis de mesa
rúgbi
goalball
Esgrima em cadeira de rodas
Basquete em cadeira de rodas
Tiro ao alvo
(D)Trischa Zorn (Estados Unidos) Natação
Jonas Jakobsson (Suécia) Tiro ao alvo
Roberto Marson (Itália)
Mike Kenny (Inglaterra) Natação
Beatrice Hess (França) Natação
(F)Antônio Tenório
Natural de São José do Rio Preto (SP) e praticante de judô desde os 8 anos de idade, Tenório teve mudanças em seu destino de maneira totalmente imprevisível. Aos 13 anos, enquanto brincava com amigos, foi atingido no olho esquerdo por uma semente de mamona que deslocou sua retina e o deixou cego. Seis anos mais tarde, o olho direito foi prejudicado por uma infecção, fazendo com que ele perdesse totalmente a visão.
Assim teve de se adaptar na modalidade paralímpica do esporte e foi se aperfeiçoando tanto que logo em 1996, nos jogos de Atlanta, já garantiu a primeira medalha de ouro do Brasil fora do atletismo e da natação. Quando chegou em Pequim, em 2008, era o único judoca a conquistar quatro ouros consecutivos em Paralimpíadas e o 6º maior vencedor brasileiro em Jogos Olímpicos. Aos 42 anos, subiu ao pódio da Rio 2016 com medalha de prata e nem pensa em aposentadoria. Agora o foco é chegar ao Mundial de 2018 e a Tóquio 2020.
(Susana Schnarndorf)
Nascida em Porto Alegre, Susana se entregava ao triathlon (combinação de natação, ciclismo e corrida), conquistando o pentacampeonato brasileiro em 1993 e 1997, disputando o Iron Man 13 vezes e os Jogos Pan-Americanos em 1995. Foi neste mesmo ano que foi diagnosticada com Atrofia de Múltiplos Sistemas (MSA), doença degenerativa grave e sem cura que vai paralisando o corpo, incluindo os pulmões, tão fundamentais na vida de quem nada.
Ainda assim ela seguiu competindo na natação, responsável por retardar a doença, e lutando por sua própria existência. Mãe de três filhos, chegou à Rio 2016 aos 48 anos com 40% de capacidade respiratória e ainda assim subiu ao pódio com uma orgulhosa medalha de prata. Sua condição faz com que a cada Paralimpíada mude sua categoria, devido o aumento das limitações. Ainda assim ela foi campeã mundial em 2013 e recordista brasileira dos 50m, 100m e 400m livres, 100m peito e 200m medley.
(Clodoaldo Silva)
Conhecido como “Tubarão Paralímpico”, Clodoaldo teve grandes conquistas ao longo da vida. Nascido em Natal (RN) com paralisia cerebral por falta de oxigênio no parto, ele teve o movimento das pernas e a coordenação motora comprometidos. Como reabilitação, o atleta começou a nadar em 1996 e já levou três medalhas de ouro para casa após sua primeira competição, em 1998, quando tinha 19 anos.
A fama chegou nas Paralimpíadas de Atenas, em 2004, ano em que ganhou notoriedade ao conquistar seis ouros e uma prata nas oito provas disputadas. Assim era o maior medalhista brasileiro e paralímpico da natação. A partir dali ganhou o apelido de “Michael Phelps do Brasil” e seguiu acumulando títulos, com quatro recordes mundiais, cinco recordes paralímpicos, além de ser eleito o melhor atleta paralímpico de 2005 pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC). Inspiração para Daniel Dias, se aposentou aos 37 anos dando as últimas braçadas na piscina da Rio 2016 e mantém um instituto que leva seu nome.
(G) (H) (I) Não conseguir fazer.
(B)Foi apenas em 1960 que ocorreu a primeira edição dos Jogos Paraolímpicos, na cidade italiana de Roma. Esse evento chegou a reunir 400 atletas, de 23 países diferentes, para disputar as competições. As modalidades eram Tiro com arco
Atletismo
Dardos
Sinuca
Natação
Tênis de mesa
Basquetebol em cadeira de rodas
Esgrima em cadeira de rodas
(C)Atlestismo
Basquete em cadeira de rodas
Bocha
ciclismo
futebol de cinco
Hipismo
Judô
Halterofilismo
Natação
Tênis de mesa
rúgbi
goalball
Esgrima em cadeira de rodas
Basquete em cadeira de rodas
Tiro ao alvo
(D)Trischa Zorn (Estados Unidos) Natação
Jonas Jakobsson (Suécia) Tiro ao alvo
Roberto Marson (Itália)
Mike Kenny (Inglaterra) Natação
Beatrice Hess (França) Natação
(F)Antônio Tenório
Natural de São José do Rio Preto (SP) e praticante de judô desde os 8 anos de idade, Tenório teve mudanças em seu destino de maneira totalmente imprevisível. Aos 13 anos, enquanto brincava com amigos, foi atingido no olho esquerdo por uma semente de mamona que deslocou sua retina e o deixou cego. Seis anos mais tarde, o olho direito foi prejudicado por uma infecção, fazendo com que ele perdesse totalmente a visão.
Assim teve de se adaptar na modalidade paralímpica do esporte e foi se aperfeiçoando tanto que logo em 1996, nos jogos de Atlanta, já garantiu a primeira medalha de ouro do Brasil fora do atletismo e da natação. Quando chegou em Pequim, em 2008, era o único judoca a conquistar quatro ouros consecutivos em Paralimpíadas e o 6º maior vencedor brasileiro em Jogos Olímpicos. Aos 42 anos, subiu ao pódio da Rio 2016 com medalha de prata e nem pensa em aposentadoria. Agora o foco é chegar ao Mundial de 2018 e a Tóquio 2020.
(Susana Schnarndorf)
Nascida em Porto Alegre, Susana se entregava ao triathlon (combinação de natação, ciclismo e corrida), conquistando o pentacampeonato brasileiro em 1993 e 1997, disputando o Iron Man 13 vezes e os Jogos Pan-Americanos em 1995. Foi neste mesmo ano que foi diagnosticada com Atrofia de Múltiplos Sistemas (MSA), doença degenerativa grave e sem cura que vai paralisando o corpo, incluindo os pulmões, tão fundamentais na vida de quem nada.
Ainda assim ela seguiu competindo na natação, responsável por retardar a doença, e lutando por sua própria existência. Mãe de três filhos, chegou à Rio 2016 aos 48 anos com 40% de capacidade respiratória e ainda assim subiu ao pódio com uma orgulhosa medalha de prata. Sua condição faz com que a cada Paralimpíada mude sua categoria, devido o aumento das limitações. Ainda assim ela foi campeã mundial em 2013 e recordista brasileira dos 50m, 100m e 400m livres, 100m peito e 200m medley.
(Clodoaldo Silva)
Conhecido como “Tubarão Paralímpico”, Clodoaldo teve grandes conquistas ao longo da vida. Nascido em Natal (RN) com paralisia cerebral por falta de oxigênio no parto, ele teve o movimento das pernas e a coordenação motora comprometidos. Como reabilitação, o atleta começou a nadar em 1996 e já levou três medalhas de ouro para casa após sua primeira competição, em 1998, quando tinha 19 anos.
A fama chegou nas Paralimpíadas de Atenas, em 2004, ano em que ganhou notoriedade ao conquistar seis ouros e uma prata nas oito provas disputadas. Assim era o maior medalhista brasileiro e paralímpico da natação. A partir dali ganhou o apelido de “Michael Phelps do Brasil” e seguiu acumulando títulos, com quatro recordes mundiais, cinco recordes paralímpicos, além de ser eleito o melhor atleta paralímpico de 2005 pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC). Inspiração para Daniel Dias, se aposentou aos 37 anos dando as últimas braçadas na piscina da Rio 2016 e mantém um instituto que leva seu nome.
(G) (H) (I) Não conseguir fazer.
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