Português, perguntado por amandafreitascom2841, 6 meses atrás

01) Justifique o título dado à reportagem acima:

02) O que o promotor alegou para isentar de culpa o acusado de estupro?

03) Segundo a autora, o que a Justiça deveria fazer com as vítimas? O que ela parece fazer?

04) As aspas utilizadas no primeiro parágrafo tiveram a mesma finalidade das usadas no terceiro

parágrafo? Justifique sua resposta:

05) Posicione-se sobre a afirmação em destaque no quarto parágrafo da reportagem, argumentando

bem:

06) O que, segundo o texto, "fortalece a cultura do estupro"? O que você pensa a respeito disso?

07) O que, de acordo com o artigo, colabora com a chamada "banalização do estupro"?

08) Que outro caso atual é citado para comprovar que "o Judiciário brasileiro é machista, misógino e

patriarcal"? Qual a sua opinião sobre isso?

09) Por que, apesar da Lei Maria da Penha e outras medidas, os números de estupros e de violência

doméstica continuam aumentando?

10) Por que você acha que a pandemia e o isolamento social contribuíram para o aumento de tais casos?

11) Responda, sinceramente, à pergunta em destaque no final do segundo bloco, mencionando o que

você, como cidadã(o), tem feito para amenizar esses problemas sociais:

12) Transcreva do texto uma antítese, explicando seu ponto de vista:

13) Explique a afirmação em negrito no terceiro bloco da reportagem:

14) Que mensagem o texto transmite? Comente:

15) Escolha um dos três subtítulos utilizados na reportagem como tema de sua redação:

16) Por que você acha que o portal "The Intercept Brasil" utilizou a expressão "estupro culposo", se ela

não existe juridicamente?

17) Tal expressão pode ser considerada um neologismo? Como ela teria sido criada?​


amandafreitascom2841: nao estou conseguindo
amandafreitascom2841: o texto e grande

Soluções para a tarefa

Respondido por AlunaAleatoriaah
3

Uma ajudinha

tire foto do texto ou escreve ele tbm, sem o texto n conseguimos dar as respostas!!


AlunaAleatoriaah: okay, vou ler
amandafreitascom2841: conseguiu?
amandafreitascom2841: sabe me dizer
amandafreitascom2841: sabe me ajudar em matematica?
amandafreitascom2841: oii
AlunaAleatoriaah: oiii
AlunaAleatoriaah: desculpa
AlunaAleatoriaah: fiquei MT ocupada
AlunaAleatoriaah: n tive MT tempo
Respondido por jaquelinemorais39
0

Resposta:

Jovens adeptos do intercâmbio voluntário viajam pelo mundo para trabalhar em instituições filantrópicas e, segundo eles, buscar o

crescimento pessoal. No mundo inteiro, o intercâmbio estudantil é uma maneira tradicional de os jovens viajarem para o exterior para

aprender um segundo idioma e entrar em contato com outras culturas. Agora, uma variante desse tipo de programa vem se

popularizando, inclusive no Brasil – o intercâmbio voluntário. Ele consiste em viajar para outro país não apenas para estudar, mas para

engajar-se em atividades filantrópicas ou auxiliar entidades de preservação ambiental. Segundo os estudantes, essa é uma forma de se

sentir útil, ajudar o próximo ou colaborar para a saúde do planeta, obtendo como recompensa o crescimento pessoal. De quebra, o

voluntariado enriquece o currículo. Nos Estados Unidos e em vários países da Europa, muitas escolas de ensino médio e faculdades

exigem que o aluno, para receber o diploma, tenha

cumprido um mínimo de horas de trabalho voluntário. Exercer esse trabalho em outro país é mais enriquecedor e divertido. As agências

de intercâmbio brasileiras informam que a procura por programas

desse tipo cresceu três vezes nos últimos dois anos.

Há duas formas de hospedagem: a primeira delas é ficar na casa de uma família e dividir o dia entre o estudo e o voluntariado; a segunda

é ficar na própria instituição em que se trabalha. No caso da Alemanha, a maior quantidade de bolsas desse tipo tem como destino o

Brasil. Depois de fazer voluntariado na Dinamarca, cuidando de crianças órfãs, o alemão Maximilian Georgi, de 21 anos, decidiu que

gostaria de dar continuidade à experiência num local no qual as pessoas vivessem uma realidade diversa da sua. Escolheu o Brasil e há

três meses trabalha com crianças carentes em Porto Alegre. “É um choque de realidade”, conta ele. [...]

Uma pesquisa realizada neste ano por algumas agências mostrou que o Brasil é o segundo destino favorito para fazer intercâmbio

voluntário. O primeiro lugar coube ao Peru, entre outros motivos, pela peculiaridade de o país manter vivas as tradições indígenas.

[...]

Já a estudante paulista de veterinária Raissa Seabra Bittencourt, de 18 anos, procurou um programa que a ajudasse na profissão que

escolheu. Em julho passado, ela foi trabalhar em um parque nacional, na África do Sul, que abriga animais selvagens. Chegou a cuidar de

guepardos e de outros felinos acidentados. “Notei grande diferença na minha bagagem quando retornei à faculdade", diz Raissa.

(Carolina Romanini, Veja, 02.12.2009)

Explicação:

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