01) Justifique o título dado à reportagem acima:
02) O que o promotor alegou para isentar de culpa o acusado de estupro?
03) Segundo a autora, o que a Justiça deveria fazer com as vítimas? O que ela parece fazer?
04) As aspas utilizadas no primeiro parágrafo tiveram a mesma finalidade das usadas no terceiro
parágrafo? Justifique sua resposta:
05) Posicione-se sobre a afirmação em destaque no quarto parágrafo da reportagem, argumentando
bem:
06) O que, segundo o texto, "fortalece a cultura do estupro"? O que você pensa a respeito disso?
07) O que, de acordo com o artigo, colabora com a chamada "banalização do estupro"?
08) Que outro caso atual é citado para comprovar que "o Judiciário brasileiro é machista, misógino e
patriarcal"? Qual a sua opinião sobre isso?
09) Por que, apesar da Lei Maria da Penha e outras medidas, os números de estupros e de violência
doméstica continuam aumentando?
10) Por que você acha que a pandemia e o isolamento social contribuíram para o aumento de tais casos?
11) Responda, sinceramente, à pergunta em destaque no final do segundo bloco, mencionando o que
você, como cidadã(o), tem feito para amenizar esses problemas sociais:
12) Transcreva do texto uma antítese, explicando seu ponto de vista:
13) Explique a afirmação em negrito no terceiro bloco da reportagem:
14) Que mensagem o texto transmite? Comente:
15) Escolha um dos três subtítulos utilizados na reportagem como tema de sua redação:
16) Por que você acha que o portal "The Intercept Brasil" utilizou a expressão "estupro culposo", se ela
não existe juridicamente?
17) Tal expressão pode ser considerada um neologismo? Como ela teria sido criada?
Soluções para a tarefa
Uma ajudinha
tire foto do texto ou escreve ele tbm, sem o texto n conseguimos dar as respostas!!
Resposta:
Jovens adeptos do intercâmbio voluntário viajam pelo mundo para trabalhar em instituições filantrópicas e, segundo eles, buscar o
crescimento pessoal. No mundo inteiro, o intercâmbio estudantil é uma maneira tradicional de os jovens viajarem para o exterior para
aprender um segundo idioma e entrar em contato com outras culturas. Agora, uma variante desse tipo de programa vem se
popularizando, inclusive no Brasil – o intercâmbio voluntário. Ele consiste em viajar para outro país não apenas para estudar, mas para
engajar-se em atividades filantrópicas ou auxiliar entidades de preservação ambiental. Segundo os estudantes, essa é uma forma de se
sentir útil, ajudar o próximo ou colaborar para a saúde do planeta, obtendo como recompensa o crescimento pessoal. De quebra, o
voluntariado enriquece o currículo. Nos Estados Unidos e em vários países da Europa, muitas escolas de ensino médio e faculdades
exigem que o aluno, para receber o diploma, tenha
cumprido um mínimo de horas de trabalho voluntário. Exercer esse trabalho em outro país é mais enriquecedor e divertido. As agências
de intercâmbio brasileiras informam que a procura por programas
desse tipo cresceu três vezes nos últimos dois anos.
Há duas formas de hospedagem: a primeira delas é ficar na casa de uma família e dividir o dia entre o estudo e o voluntariado; a segunda
é ficar na própria instituição em que se trabalha. No caso da Alemanha, a maior quantidade de bolsas desse tipo tem como destino o
Brasil. Depois de fazer voluntariado na Dinamarca, cuidando de crianças órfãs, o alemão Maximilian Georgi, de 21 anos, decidiu que
gostaria de dar continuidade à experiência num local no qual as pessoas vivessem uma realidade diversa da sua. Escolheu o Brasil e há
três meses trabalha com crianças carentes em Porto Alegre. “É um choque de realidade”, conta ele. [...]
Uma pesquisa realizada neste ano por algumas agências mostrou que o Brasil é o segundo destino favorito para fazer intercâmbio
voluntário. O primeiro lugar coube ao Peru, entre outros motivos, pela peculiaridade de o país manter vivas as tradições indígenas.
[...]
Já a estudante paulista de veterinária Raissa Seabra Bittencourt, de 18 anos, procurou um programa que a ajudasse na profissão que
escolheu. Em julho passado, ela foi trabalhar em um parque nacional, na África do Sul, que abriga animais selvagens. Chegou a cuidar de
guepardos e de outros felinos acidentados. “Notei grande diferença na minha bagagem quando retornei à faculdade", diz Raissa.
(Carolina Romanini, Veja, 02.12.2009)
Explicação: