História, perguntado por SADBOY4018287, 7 meses atrás

01 - Como a Cidade de Roma conseguia alimentar 1 milhão de pessoas? De onde vinham os alimentos?

2- quais alimentos que vc, geralmente, consome que NÃO são originários do continente americano.

3- os navegadores do séc. XVI
também contribuíam para o intercâmbio de alimentos? Explique.

QUEM Ñ SABE NÃO PRECISA RESPONDER!!!!!

Soluções para a tarefa

Respondido por gabryellahelena15
2

Resposta:

1) Movidos pelo sonho do Eldorado, cerca de 90 mil homens, principalmente do nordeste, foram atraídos para Serra Pelada, entre 1980 e 1992, quando o garimpo foi fechado. ... O objetivo da legião de garimpeiros que chegou a Serra Pelada nos primeiros meses de 1980 era enriquecer.

2) Banana, coco, limão, cereja. Alface, aspargos, ervilhas, alcachofras. Mandioca, cacau, mamão, abacaxi. Se você precisar de qualquer um destes alimentos, é só ir ao supermercado mais próximo e pronto!

3) a tres e a da foto espero yer ajudado

Anexos:

gabryellahelena15: olha espero mesmo ajudar :)
SADBOY4018287: obrigadoo
gabryellahelena15: dnd
SADBOY4018287: ♡♡
Respondido por geovanemessa13
1

Resposta:

1)Durante o período do principado, os campos italianos proviam apenas 10% do suprimento de cereais para Roma. A maioria vinha do norte da África e do Egito. ... Uma passagem de Plínio acrescenta ainda que cereais vinham para Roma da Gália, do Quersoneso, Chipre e da Hispânia.

2)ESTROGONOFE, BACALHOADA, MASSAS ITALIANAS, CUSCUZ, QUIBE

3) explicação:

Durante as Grandes Navegações Marítimas Europeias (principalmente nos séculos XV e XVI), as embarcações eram feitas principalmente nos portos de Portugal e na região da Andaluzia, na Espanha. As caravelas mediam cerca de 20 metros de comprimento e pesavam até 80 toneladas. Nessas embarcações, comprimiam-se durante meses de viagem cerca de 60 homens e mais os animais destinados à alimentação, além de armas, munições, alimentos, entre outros.

O cotidiano dos navegadores não era nada fácil. Além dos medos imaginários, presentes nos pensamentos desses navegadores (como a crença de que o oceano era povoado por monstros e dragões), também existiam os medos reais, as dificuldades de navegar em mar aberto, as tempestades e chuvas intensas, as doenças e a péssima alimentação.

Neste texto iremos aprender um pouco sobre o cotidiano das Grandes Navegações. Conheceremos mais sobre a alimentação dos navegadores dentro das Caravelas, ou seja, sobre a dieta de bordo dos navegadores.

As viagens marítimas nos séculos XV e XVI eram cheias de imprevistos (que ainda hoje ocorrem). Quando a viagem transcorria de forma normal, sem imprevistos, a comida a bordo supria precariamente as necessidades dos tripulantes, mas se ocorresse algum imprevisto, como tempestades, danos físicos nas embarcações ou alguma imperícia do piloto, os tripulantes sofriam com a falta de alimentos.

Nas embarcações, principalmente durante os séculos XV e XVI, o principal alimento era o biscoito. De acordo com o clima e sob certas circunstâncias (invasão de água na embarcação), essa alimentação passava por algumas alterações, ou seja, encontrava-se em péssimas condições para a alimentação (por causa do mofo e da umidade). Geralmente cada tripulante recebia diariamente cerca de quatrocentos gramas de biscoito para sua refeição.

O vinho tinha presença obrigatória nas embarcações. A água utilizada para beber e para cozinhar era guardada em grandes tonéis ou tanques, inapropriados. Assim, quase sempre a água estava infectada por bactérias, o que sempre provocou infecções e diarreias nos tripulantes.

Os alimentos sempre eram distribuídos pelo capitão da embarcação e por um ajudante. Essa distribuição dos alimentos era estabelecida em regimentos (porções) e somente o capitão e o ajudante tinham a chave dos estoques de alimentos. A segurança era rigorosa para vigiar os alimentos, pois a sua falta poderia comprometer toda a viagem e causar mortes tanto pela fome, tanto por conflitos entre os tripulantes por causa do alimento.

Juntamente com a tripulação, existia a presença de ratos e baratas, sempre comprometendo a qualidade dos alimentos. Outro fator que contribuía para a falta de higiene era a ausência de banheiros na embarcação – geralmente os tripulantes faziam suas necessidades em recipientes e as lançavam ao mar. Esses fatores contribuíram bastante para a proliferação de doenças e mortes nas embarcações

OBS:  NA QUESTÃO 3 É SÓ  A EXPLICAÇÃO

espero ter ajudado.

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