História, perguntado por gilvamgulirme123, 8 meses atrás

01. A escravidão não há de ser suprimida no Brasil por uma guerra servil, muito menos por insurreições
ou atentados locais. Não deve sê-lo, tampouco, por uma guerra civil, como o foi nos Estados Unidos.
Ela poderia desaparecer, talvez, depois de uma revolução, como aconteceu na França, sendo essa
revolução obra exclusiva da população livre. É no Parlamento e não em fazendas ou quilombos do
interior, nem nas ruas e praças das cidades, que se há de ganhar, ou perder, a causa da liberdade.
NABUCO, J. O abolicionismo [1883]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Publifolha, 2000
(adaptado).

No texto, Joaquim Nabuco defende um projeto político sobre como deveria ocorrer o fim da es-
cravidão no Brasil. Explique qual era esse projeto político, como deveria acontecer a abolição?

02. Aponte e explique cada uma das formas de resistência negra à escravidão.

Soluções para a tarefa

Respondido por marianaapugacev
45

Resposta:

1 -"Ela poderia desaparecer, talvez, depois de uma revolução, como aconteceu na França, sendo essa revolução obra exclusiva da população livre." - o texto menciona o que nabuco acreditava, com revolucçoes poderia alcançar a abolição.

2- Entre as diferentes formas de resistência dos escravos podem ser mencionadas as fugas coletivas, ou individuais, as revoltas contra feitores e seus senhores (que poderia ou não ter o assassinato desses), a recusa em trabalhar, a execução do trabalho de maneira inadequada, criação de quilombos e mocambos etc.

espero ter ajudado (:


gilvamgulirme123: ajudo demais
dandanff77: vlw mn \(^-^)/
dm1433108: vlw menor
Respondido por anonima7482
8

Resposta:

O correto seria '' Optar pela via legalista de libertação.''

-Segundo o autor Joaquim Nabuco foi um dos principais políticos que lutaram no período imperial pela abolição da escravidão no Brasil. Em seu texto demostra sua argumentação de que a abolição deveria seguir um caminho legalista, ou seja, que fosse feita de maneira pacifica como concessão da elite e não por uma via popular como ocorreu no Haiti e na França.

Explicação:

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