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Soluções para a tarefa
Ooi, eu pesquisei e o que apareceu foi:
a) Antonomásia, porque “Velho Chico” substitui o nome do Rio São Francisco.
b) Onomatopeia, porque “tum-tum imita o batimento cardíaco.
c) Aliteração, porque há a repetição do som consonantal “ch”.
d) Pleonasmo, porque a ideia da primeira pessoa (mim, me) para intensificar o significado da oração.
e) Metáfora, porque me compara a um passarinho em virtude do meu desejo de voar.
tá no site toda materia
Mas achei estranho pois sua atividade só tem 3 opções, então, vou deixar uma curta explicação aqui!
explicação
Exemplo: O jardim olhava as crianças sem dizer nada.
A antítese é o uso de termos que têm sentidos opostos.
Exemplo: Toda guerra finaliza por onde devia ter começado: a paz.
O paradoxo representa o uso de ideias que têm sentidos opostos, não apenas de termos (tal como no caso da antítese).
Exemplo: Estou cego de amor e vejo o quanto isso é bom.
Como é possível alguém estar cego e ver?
A gradação é a apresentação de ideias que progridem de forma crescente (clímax) ou decrescente (anticlímax).
Exemplo: Inicialmente calma, depois apenas controlada, até o ponto de total nervosismo.
No exemplo acima, acompanhamos a progressão da tranquilidade até o nervosismo.
A apóstrofe é a interpelação feita com ênfase.
Exemplo: Ó céus, é preciso chover mais?
A elipse é a omissão de uma palavra que se identifica de forma fácil.
Exemplo: Tomara você me entenda. (Tomara que você me entenda.)
A zeugma é a omissão de uma palavra pelo fato de ela já ter sido usada antes.
Exemplo: Fiz a introdução, ele a conclusão. (Fiz a introdução, ele fez a conclusão.)
O hipérbato é a alteração da ordem direta da oração.
Exemplo: São como uns anjos os seus alunos. (Os seus alunos são como uns anjos.)
O polissíndeto é o uso repetido de conectivos.
Exemplo: As crianças falavam e cantavam e riam felizes.
O assíndeto representa a omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.
Exemplo: Não sopra o vento; não gemem as vagas; não murmuram os rios.
o anacoluto é a mudança repentina na estrutura da frase.
Exemplo: Eu, parece que estou ficando zonzo. (Parece que eu estou ficando zonzo.)
Pleonasmo é a repetição da palavra ou da ideia contida nela para intensificar o significado.
Exemplo: A mim me parece que isso está errado. (Parece-me que isto está errado.)
A silepse é a concordância com o que se entende e não com o que está implícito. Ela é classificada em: silepse de gênero, de número e de pessoa.
Exemplos:
Vivemos na bonita e agitada São Paulo. (silepse de gênero: Vivemos na bonita e agitada cidade de São Paulo.)
A maioria dos clientes ficaram insatisfeitas com o produto. (silepse de número: A maioria dos clientes ficou insatisfeita com o produto.)
Todos terminamos os exercícios. (silepse de pessoa: neste caso concordância com nós, em vez de eles: Todos terminaram os exercícios.)
A anáfora é a repetição de uma ou mais palavras de forma regular.
Exemplo: Se você sair, se você ficar, se você quiser esperar. Se você “qualquer coisa”, eu estarei aqui sempre para você.
A aliteração é a repetição de sons consonantais.
Exemplo: O rato roeu a roupa do rei de Roma.
Paronomásia é a repetição de palavras cujos sons são parecidos.
Exemplo: O cavaleiro, muito cavalheiro, conquistou a donzela. (cavaleiro = homem que anda a cavalo, cavalheiro = homem gentil)
A assonância é a repetição de sons vocálicos.
Exemplo:
"O que o vago e incógnito desejo
de ser eu mesmo de meu ser me deu." (Fernando Pessoa)
Onomatopeia é a inserção de palavras no discurso que imitam sons.
Exemplo: Não aguento o tic-tac desse relógio.
BONS ESTUDOS!