Você já deve ter lido algum texto informando que a maioria dos peixes se encontra no mar, mas há muitas espécies que são encontradas na água doce. Entre estas, os maiores são os peixes-espátula, certos bagres e os esturjões (VIDE Figura). Segundo relatos, o grande peixe-espátula do rio Yangtze, na China, pode atingir quase sete metros de comprimento e alguns bagres da Europa e da Ásia chegam a medir até pouco mais de três metros. Já os esturjões do rio Volga podem ter até mais de quatro metros de comprimento e chegam a pesar pouco mais de uma tonelada. Até na costa do Pacífico dos Estados Unidos, foram observados esturjões com quase quatro metros de comprimento. Não existe nenhum peixe de água doce na Groenlândia nem na Antártica, por causa do gelo que recobre, permanentemente, a maior parte destas terras (ORR, 1999).
Embora a maioria dos peixes esteja confinada à água, alguns como Periophthalmus, podem caminhar na terra e até mesmo subir em galhos mais baixos das árvores; outros, como certos dipnoicos, podem cobrir-se de lama e viver meses sem água; outros, ainda, como os peixes voadores, conseguem planar no ar.
Figura: Esturjão - representante de uma das mais antigas famílias de peixes ósseos existentes.
Fonte: Acervo do autor.
Considerando as informações acima e os estudos sobre a morfofisiologia dos peixes ósseos, podemos afirmar que essa classe de animais possui uma bolsa com gases, que funciona como órgão flutuador, regulando a densidade do corpo do animal. Essa "bolsa de gases" é conhecida por:
cloaca.
linha lateral.
pulmões.
sacos aéreos.
bexiga natatória.
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resposta exata: Bexiga natatória
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