URGENTE
Mortos que andam
Meu Deus, os mortos que andam!
Que nos seguem os passos e não falam.
Aparecem no bar, no teatro, na biblioteca.
Não nos fitam, não nos interrogam, não nos cobram nada.
Acompanham, fiscalizam nosso caminho e jeito de caminhar, nossa incômoda sensação de estar vivos e sentir que nos seguem, nos cercam, imprescritíveis.
E não falam.
ANDRADE, C. D. de. Corpo. São Paulo: Record, 2002.
Em "Mortos que andam", o autor apresenta como "mortos" um grupo social que podemos reconhecer nas pessoas que
a) promovem medo por seguirem aleatoriamente.
b) demonstram insensibilidade com o mundo exterior.
c) perseguem frequentemente as pessoas da sociedade.
d) realizam ações que não são percebidas visualmente.
e) apresentam dificuldades para se comunicar no cotidiano.
Soluções para a tarefa
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O autor apresenta como "mortos" um grupo social que podemos reconhecer nas pessoas que demonstram insensibilidade com o mundo exterior.
Alternativa B.
O autor descreve as pessoas desse grupo social como insensíveis, incomunicativas, elas "Não nos fitam, não nos interrogam, não nos cobram nada" e "fiscalizam... nossa incômoda sensação de estar vivos" e "não falam".
Ou seja, são pessoas totalmente insensíveis ao mundo exterior.
Logo, já devem estar mortas por dentro, pois não vivem de fato, não vivenciam sentimentos e não são tocadas pelo o que veem, pelo o outro.
zMrFroost:
valeu mano preciso de ajudar nesse geekie teste ahashahshash
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