URGENTE
Alguém pode fazer um grande resumo sobre as catacumbas cristã?
ESTAREI MT GRATA
Soluções para a tarefa
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5
é grande mas e pra vc fazer o resumo♡♡
♥☘
Após a morte de Jesus Cristo, a pregação do ideário cristão recaiu sobre os ombros dos discípulos do Primeiro Século. Em sua fase inicial, essa ação evangelizadora restringiu-se ao perímetro da região da Judeia, local onde o próprio Jesus teria realizado a grande maioria de suas pregações. Contudo, com o passar do tempo, a ação dos discípulos mostrou-se eficaz e determinou a divulgação dos valores cristãos para outras partes do Império Romano.
Perseguição aos cristãos
Para os dirigentes romanos, a divulgação do cristianismo era uma séria ameaça aos valores e interesses do império. A crença monoteísta era contrária ao panteão de divindades romanas, entre as quais se destacava o próprio culto ao imperador de Roma. Ao mesmo tempo, o conceito de liberdade fazia com que vários escravos não se submetessem à imposição governamental que legitimava a posição subalterna deles.
Dessa forma, os cristãos passaram a ser perseguidos das mais variadas formas. Eram torturados publicamente, lançados ao furor de animais violentos, empalados, crucificados e, até mesmo, queimados em vida. Para redimir e orar pelos seus mártires, os cristãos passaram a enterrá-los nas chamadas catacumbas. Estas funcionavam como túmulos subterrâneos onde os cristãos poderiam entoar canções e pintar imagens que manifestavam sua confissão religiosa.
Desenvolvimento das expressões artísticas
Esses cantos funcionavam como orações pronunciadas em ritmo prosódico e sem nenhum tipo de instrumento musical acompanhante. Segundo alguns pesquisadores, esse tipo de canto, mais comumente conhecido como “salmodia” (em referência ao livro dos Salmos), fora trazida por São Pedro ainda nos primeiros anos da Era Cristã. Posteriormente, a música cristã seria conhecida como cantochão ou cantus planus, tendo como marca principal sua leve variação melódica.
A pintura elaborada no interior das catacumbas era rodeada de uma simbologia que indicava a forte discrição do culto cristão naquele momento. O mais recorrente símbolo era o crucifixo, que rememorava a disposição de Jesus ao morrer pela salvação dos homens. A âncora significava o ideal de salvação. O peixe era bastante comum, pois a variação grega do termo (“ichtys”) era a mesma das iniciais da frase “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador”.
O desenvolvimento desse tipo de expressão artística acabou permitindo a execução de cenas cada vez mais complexas. Algumas cenas do texto bíblico começaram a tomar conta da parede das catacumbas. Entretanto, a imagem mais representada era a do próprio Jesus Cristo. Na maioria das vezes, o exemplo maior do cristianismo era simbolizado como um pastor entre as ovelhas. Tal alegoria fazia menção à constante importância que a ação evangelizadora tinha entre os cristãos.
Essa fase inicial da arte primitiva não foi dominada por algum artista específico. A maioria das representações encontradas foi executada por anônimos que desejavam expressar suas crenças. A falta de um saber técnico anterior à concepção de tais obras marcou essa fase inicial da arte cristã com formas simples e bastante grosseiras.
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Após a morte de Jesus Cristo, a pregação do ideário cristão recaiu sobre os ombros dos discípulos do Primeiro Século. Em sua fase inicial, essa ação evangelizadora restringiu-se ao perímetro da região da Judeia, local onde o próprio Jesus teria realizado a grande maioria de suas pregações. Contudo, com o passar do tempo, a ação dos discípulos mostrou-se eficaz e determinou a divulgação dos valores cristãos para outras partes do Império Romano.
Perseguição aos cristãos
Para os dirigentes romanos, a divulgação do cristianismo era uma séria ameaça aos valores e interesses do império. A crença monoteísta era contrária ao panteão de divindades romanas, entre as quais se destacava o próprio culto ao imperador de Roma. Ao mesmo tempo, o conceito de liberdade fazia com que vários escravos não se submetessem à imposição governamental que legitimava a posição subalterna deles.
Dessa forma, os cristãos passaram a ser perseguidos das mais variadas formas. Eram torturados publicamente, lançados ao furor de animais violentos, empalados, crucificados e, até mesmo, queimados em vida. Para redimir e orar pelos seus mártires, os cristãos passaram a enterrá-los nas chamadas catacumbas. Estas funcionavam como túmulos subterrâneos onde os cristãos poderiam entoar canções e pintar imagens que manifestavam sua confissão religiosa.
Desenvolvimento das expressões artísticas
Esses cantos funcionavam como orações pronunciadas em ritmo prosódico e sem nenhum tipo de instrumento musical acompanhante. Segundo alguns pesquisadores, esse tipo de canto, mais comumente conhecido como “salmodia” (em referência ao livro dos Salmos), fora trazida por São Pedro ainda nos primeiros anos da Era Cristã. Posteriormente, a música cristã seria conhecida como cantochão ou cantus planus, tendo como marca principal sua leve variação melódica.
A pintura elaborada no interior das catacumbas era rodeada de uma simbologia que indicava a forte discrição do culto cristão naquele momento. O mais recorrente símbolo era o crucifixo, que rememorava a disposição de Jesus ao morrer pela salvação dos homens. A âncora significava o ideal de salvação. O peixe era bastante comum, pois a variação grega do termo (“ichtys”) era a mesma das iniciais da frase “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador”.
O desenvolvimento desse tipo de expressão artística acabou permitindo a execução de cenas cada vez mais complexas. Algumas cenas do texto bíblico começaram a tomar conta da parede das catacumbas. Entretanto, a imagem mais representada era a do próprio Jesus Cristo. Na maioria das vezes, o exemplo maior do cristianismo era simbolizado como um pastor entre as ovelhas. Tal alegoria fazia menção à constante importância que a ação evangelizadora tinha entre os cristãos.
Essa fase inicial da arte primitiva não foi dominada por algum artista específico. A maioria das representações encontradas foi executada por anônimos que desejavam expressar suas crenças. A falta de um saber técnico anterior à concepção de tais obras marcou essa fase inicial da arte cristã com formas simples e bastante grosseiras.
nutelinha1231:
mt obrigada
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4
As primeiras catacumbas de grande porte foram escavadas a partir do século II. Elas eram cavadas através de camadas de tufo, uma macia rocha vulcânica, do lado de fora das muralhas da cidade, uma vez que a lei romana proibia o enterro dentro dos limites da cidade. Anteriormente, o costume pagão era cremar os corpos e apenas cristãos e judeus enterravam-nos. Como a maioria deles na época pertenciam às classes mais baixas ou eram escravos, geralmente não tinham os recursos necessários para comprar terras para enterrar seus mortos. Mais barato era escavar uma rede de túneis, cada vez mais profundos, nas rochas de tufo que existiam nos subúrbios de Roma. No início, estes túneis provavelmente não eram utilizados para os serviços litúrgicos normais, apenas para o enterro e, numa extensão de costumes romanos pré-existentes, serviços funerários (memoriais) e celebração do aniversário dos mártires cristãos. Existem cerca de sessenta câmaras funerárias subterrâneas em Roma, construídas ao longo das principais estradas romanas, como a Via Ápia, a Via Ostiense, a Via Labicana, a Via Tiburtina e a Via Nomentana. Os nomes das catacumbas — como a Catacumba de Calisto e a Catacumba de São Sebastião, na Via Ápia — são geralmente referências a importantes mártires enterrados no local. Cerca de 80% das escavações utilizadas para enterros cristãos datam da época posterior às perseguições[2].
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