História, perguntado por kamilly642, 4 meses atrás

URGENTE - 30 PONTOS
( Por favor só comentem quem realmente for me ajudar!!! )

uma historia sobre a escravidão. mínimo 30 linhas

obs: como se você tivesse passado pela escravidão e que agora você vai contar a história de como foi.​​

Soluções para a tarefa

Respondido por nerdola1
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Resposta:

Há 154 anos, o Congresso do país aboliu a escravidão. Desde então, apenas cinco gerações de afroamericanos nasceram livres.

De todos os escravos que foram levados para os Estados Unidos, 40% chegaram via Charleston, na Carolina do Sul. As casas em que foram forçados a trabalhar até a morte agora são atrações turísticas.

Charleston mostra que o legado da escravidão ainda está presente no país, mesmo depois de tanto tempo. Mas ainda há um debate sobre como uma cidade - e uma nação - devem falar sobre um passado tão difícil."'A escravidão não era tão ruim' é provavelmente o que mais ouvimos. As pessoas dizem que os escravos tinham um lugar para dormir, faziam refeições", diz a guia de turismo Olivia Williams, de 26 anos. Ela trabalha na Fazenda McLeod, recentemente no epicentro de uma polêmica nas redes sociais, depois que alguns visitantes se queixaram que os guias da fazenda - um antigo polo de escravidão - eram muito "realistas" em suas explicações sobre o tratamento a que os escravos eram submetidos por seus donos brancos."Não recomendo esse passeio, porque é muito politizado e voltado para direitos civis e o sufrágio de escravos. Nossa guia Olivia era muito enviesada e só falou de fatos escolhidos a dedo que que se encaixavam em sua narrativa e, em grande parte, não eram adequados para uma visita a uma fazenda", diz um visitante, que deu uma estrela das cinco possíveis para a atração.

"Eu e meu marido ficamos desapontados com o tour. Não fomos lá para ouvir uma palestra sobre como os brancos tratavam escravos, fomos para conhecer a história de uma fazenda sulista e suas instalações. O guia foi tão radical sobre o tratamento dados aos escravos que nos sentimos atacados e criticados sobre a escravidão".

Explicação:

bom ou precisa d mais?


kamilly642: muito obrigado!! mas tinha que ser como se você estivesse sendo escravo(a), uma historia sobre você na escravidão e de como foi o andamento até o último dia de escravidão.
nerdola1: É só vc reagir o texto escrever como vc
nerdola1: tipo nos sentimos atacados e criticados sobre a escravidão. E colocar. eu me senti atacada(o) e criticada(o) sobre a escravidão
Respondido por victorgabrielgomesgu
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Resposta:

A única comida que tivemos durante a viagem foi e milho cozido. Não posso dizer quanto tempo icamos lá, mas pareceu um longo tempo. Sofremos muito por conta da falta de água, nos foi negado tudo o que precisávamos. Um grande número de escravos morreu na viagem. Havia um pobre homem, ficou tão desesperado pela falta de água que tentou roubar uma faca do homem branco. Ele foi levado para o convés e nunca soube o que aconteceu com ele. Eu suponho que tenha sido foi lançado ao mar.

Quando qualquer um de nós se tornava arredio à forma como estávamos sendo tratados, nossa carne era cortada com uma faca, e depois esfregada compimenta ou vinagre. O sofrimento foi nosso, não tivemos ninguém para compartilhar nossos problemas, ninguém para cuidar de nós, ou até mesmo para falar uma palavra de conforto. Alguns foram atirados ao mar ainda com vida. Apenas duas vezes durante a viagem fomos autorizados a ir ao convés para nos lavar – uma vez no alto-mar e outra antes de entrar no porto.

Chegamos em Pernambuco, América do Sul, no início da manhã. Durante todo aquele dia não comemos ou bebemos nada. Pousamos a algumas milhas da cidade, na casa de um fazendeiro, que era usada como uma espécie de mercado de escravos. O fazendeiro tinha um grande número de escravos e lá o vi usar o chicote contra um menino, o que causou uma profunda impressão em minha mente, como é claro, imaginei que seria meu destino dentro em breve! Muito em breve, infelizmente, meus medos se tornaram realidade.

Quando cheguei à praia, me senti aliviado por poder respirar ar puro. Alguns dos escravos a bordo podiam falar português. Eles estavam vivendo na costa com famílias portuguesas. Eles nos ajudaram a traduzir o que era dito. Não foram colocados no porão com o resto de nós, porém, desciam ocasionalmente para nos dizer uma coisa ou outra.

Eu era apenas um escravo. Me sentia sem esperança ou perspectiva, sem amigos ou liberdade. Não tinha esperanças neste mundo e não sabia nada do próximo; tudo era escuridão, tudo era medo. O presente e o futuro eram como um só, nenhuma marca de divisão! Labuta!! Crueldade!

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