Uma determinada frutinha, conhecida no Nordeste como juá-de-capote e na Amazônia como camapu, pode ser encontrada em todas as regiões com o nome abrasileirado de fisalis, derivado de sua denominação científica, Physalis angulata. O restante da planta também tem muita utilidade, mas como medicamento. Um resultado de grande interesse foi obtido com o extrato das raízes no controle de Leishmania, o protozoário causador de leishmaniose.
JOHN, L. Olho vivo nesse embate: Physalis x Leishmania. Disponível em: www.planetasustentavel.abril.com.br. Acesso em: 16 dez. 2014 (adaptado).
As designações taxonômicas Physalis angulata e Leishmania se referem, respectivamente, a
a) um gênero e uma família.
b) um gênero e uma classe.
c) uma espécie e um gênero.
d) uma espécie e uma classe.
e) uma espécie e uma família.
Soluções para a tarefa
A resposta é letra C
Physalis angulata e Leishmania se referem, respectivamente, a uma espécie e a um gênero. Alternativa C.
A taxonomia é o processo de classificação dos seres vivos em grupos de acordo com suas características evolutivas e é também o que permite a correta nomenclatura científica dos seres.
A unidade de classificação dos seres vivos é a espécie, que é definida como indivíduos semelhantes entre si e que, quando se cruzam, geram descendentes férteis. Seu nome se dá pela junção do gênero e do epíteto.
A sequência taxonômica que flui do geral para o específico é: reino >> filo >> classe >> ordem >> família >> gênero >> espécie. Atualmente há 5 reinos válidos para a classificação dos seres vivos.
Com relação à nomenclatura científica, a regra seguida até hoje é o sistema binomial de Linneau. Os nomes científicos são escritos em latim, sendo o primeiro deles o gênero ao qual o ser vivo pertence, sendo que os dois juntos são a espécie. O gênero deve estar começar com letra maiúscula e o epíteto todo em letra minúscula.
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