Thomas Hobbes, clássico da politica, pensou em um estado forte que pudesse suprir o estado de guerra, vigente antes do contrato social. Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse. Os outros também poderiam fazer com você o que quisessem. Esse é o "estado de natureza" descrito por Thomas Hobbes, que, vivendo durante as guerras civis britânicas (1640-60), aprendeu em primeira mão como esse cenário poderia ser assustador. Sem uma autoridade soberana não pode haver nenhuma segurança,
nenhuma paz. Fonte: LAW, Stephen. Guia Ilustrado Zahar: Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
Considere as afirmações:
1. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto, representa a defesa e a garantia de paz.
II. Dois dos grandes teóricos sobre o "estado de natureza", Hobbes e Rousseau, partilham a convicção de que o afeto predominante nesse "estado" é o medo.
III. Um traço comum da ética é a idealização de um pacto que estabeleceria a passagem do estado de natureza para o estado de sociedade.
Está(ão) correta(s):
a) Apenas II
b) Apenas III.
c) Apenas L.
d) Apenas II e III.
e) Apenas I e II.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
resposta correta letra C, apenas I é verdadeira
Explicação:
I - correto. Hobbes era um autor contratualista. Ou seja, a sociedade teria q fazer um contrato com o soberano, em que eles davam poder total ao rei e em troca teriam segurança e paz.
II - falso. Para Rousseu o estado de Natureza do ser humano é ser bom, porém, a sociedade o corrompe.
III - Falso - A idealização de um pacto para a passagem do estado de natureza para o de sociedade é um conceito criado por autores contratualistas, como Hobbes, Rousseau e Locke. Não é um traço comum da ética.
Respondido por
1
Resposta:
Resposta C
Explicação:
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