Psicologia, perguntado por mrviolante2009, 11 meses atrás

resenha do filme O minimo para viver

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Respondido por najuruba
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Resposta:

O mínimo para viver é um filme, que versa sobre uma jovem chamada Ellen, que sofre de anorexia.

Explicação:

começa com Ellen chegando em casa, depois de ter sido expulsa de uma clínica de recuperação de anorexia. Ela foi considerada uma má influência para outras garotas.

Percebemos que ela tem um mal relacionamento com a família. O pai é uma figura extremamente ausente, aliás ele nem aparece no filme.

A mãe é separada do marido e praticamente largou a filha nas mãos da madrasta. Ellen tem pais ausentes e completamente despreparados.

A madrasta e a sua irmã são as únicas pessoas, que se importam com ela. É triste perceber ao longo da narrativa, que nenhum dos pais tem uma conexão com a jovem.

Ellen ajudada pela madrasta vai para outro centro de tratamento de anorexia, comandado pelo Dr. William Beckham, que propõe maneiras pouco ortodoxas de tratamento.

O médico coloca a paciente na realidade, não a trata como coitada. A confronta perguntando se ela quer realmente viver.

Ellen chega ao centro e é recebida por outras pessoas na mesma situação. Dá uma sensação de desespero ver aquelas pessoas com uma relação tão negativa com a comida.

As cenas em que eles comem dá asco. As personagens pegam a comida com nojo, demonstrando bem como as pessoas com anorexia lidam com os alimentos.

Ellen o tempo inteiro demonstra muita má vontade com o tratamento, assim como a maioria das pessoas no local.

Depois das refeições os banheiros ficam trancados para que ninguém vá colocar nada para fora. Os laxantes também são proibidos. Os pacientes são supervisionados o tempo inteiro.

O Dr. William Beckham chama os pais, a irmã e a madrasta para uma sessão com Ellen, foi um completo desastre.

A mãe é uma pessoa perturbada, que reluta em aparecer, o pai não comparece e a madrasta demonstra desespero.

A jovem continua demonstrando má vontade com o tratamento. Em um determinado momento Ellen simplesmente desiste do centro de reabilitação e vai para a casa da mãe.

Lá nós entendemos um pouco a dimensão do relacionamento entre mãe e filha. Judy (mãe) teve depressão pós-parto e não teve conexão com ela bebê. Portanto, a menina cresceu sem a atenção e o carinho devidos. O pai não precisamos nem falar, completamente ausente.

Ellen continua correndo risco de morte e mesmo assim não demonstra ter vontade nenhuma do tratamento. Até que Ellen vai caminhar como de costume e acaba desmaiando e tendo um sonho extremamente realista sobre o que ela está passando e o como vai ser importante esse tratamento.

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