Português, perguntado por mayravitoria942, 6 meses atrás

Releia um trecho do artigo A luta feminina pela sua sobrevivência, de Rosilene Francelino: (...) Embora haja movimentos feministas em prol de defesa do gênero, a desigualdade ainda é um dos eixos da estrutura das diferenças sociais não só no Brasil, mas no mundo todo. Muitas mulheres buscam reconhecimento para si e para as demais, mesmo que isso seja contrariar tudo absoluta. Ser mulher é ser escrava de um preconceito enraizado, é ser calada por meio da violência física, verbal, psíquica e emocional. Infelizmente esses tipos de escravidão não foram abolidos, o que compromete o verdadeiro sentido do papel social feminino que vai além da gestação, criação, servidão e escravidão. Muito ainda tem que ser feito na democracia atual. Ela necessita passar remodelagem de conceitos, pois a ideia de igualdade se encontra deturpada e todos entender o princípio fundamental constitucional da isonomia e da dignidade da pessoa. Afinal, mulheres são dispensáveis, mortas, sem pudor, para serem caladas e não gerarem confusão seja, muitas vidas são perdidas, mas a ideologia persiste. Não se trata de confundir, e si Disponível em: esclarecer o papel igualitário dentro da sociedade e sua competência. 1. Observe os conectivos destacados para responder. Qual do conectivo acima, estabelece 2 a) relação de concessão (uma permissão, ceder) e pode ser substituído por “ainda que "? b) uma relação de oposição e pode ser trocado por, "porém"? c) relação com uma ideia anterior, retomando algo que já foi afirmado? d) uma ideia de explicação? e) ideia de finalidade?​

Soluções para a tarefa

Respondido por fernandagaldino0108
1

Resposta:

Século, XIX, o ano é 1888, A Lei Áurea (Lei nº 3.353), foi sancionada por uma mulher, a princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, no dia 13 de maio. Concedendo a liberdade total aos escravos que existiam no Brasil, uma média de 700 mil.

Dois séculos após, no ano de 2020, alguns dados: 5% do total de pessoas resgatadas do trabalho escravo são mulheres (Ministério da Economia - 2020); 2003 a 2018, 47.760 trabalhadores encontrados em condições análogas às de escravo no Brasil - 35.943 vítimas contavam com informações na base de dados do seguro-desemprego, dentre elas, 1.889 eram mulheres – (Trabalho escravo e gênero: quem são as trabalhadoras escravizadas no Brasil?, produzido pelo programa de educação da organização, o Escravo, nem pensar!, com o apoio da Organização Internacional do Trabalho); o primeiro registro de trabalho escravo para fins de exploração sexual (Operação Cinderela-2019); e, segundo trimestre de 2019, no Brasil a força de trabalho subutilizada é composta por mulheres que representam 55,3% do total de 24 milhões (IBGE); demonstram que ainda há muito a ser feito para acabar a escravidão e em especial, a feminina.


mayravitoria942: resposta?
Perguntas interessantes