Redação tema: Intolerância
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No combate à intolerância, seja homofóbica ou religiosa, cada um dos Poderes Republicanos deve desempenhar o seu papel para extirpar esse problema que assola a sociedade brasileira. Não obstante, cabe à mídia e à sociedade civil organizada cultivar a tolerância e estimulá-la constantemente.
Ao Legislativo incumbe criar normas que punam com rigor os atos violentos perpetrados por aqueles que não sabem conviver com as diferenças. Sob o império da lei, é inadmissível quedar-se inerte diante de atos - como o apedrejamento de uma menina que saia de um culto religioso de matriz africana no Rio de Janeiro -, que demonstram uma desumanidade. O Judiciário, por sua vez, deve julgar esses casos com a máxima celeridade, amparando a vítima com a efetiva tutela jurisdicional, e impondo penas duras aos infratores, para que sirvam de exemplo a outros agressores homofóbicos ou fundamentalistas com caráter desviado do que se espera de um cidadão correto.
Com efeito, o Poder Executivo precisa formular políticas públicas visando educar a população. É importante ensinar as crianças a conviver com a diversidade desde cedo, podendo-se utilizar as escolas para trazer as famílias, membros da comunidade, professores e outros interessados para o salutar debate sobre a intolerância. Nesse sentido, o Ministério Público vem desenvolvendo campanhas a fim de conscientizar a população acerca da importância do respeitos às diferenças, tanto nos locais públicos como privados.
Outrossim, não se pode olvidar o imprescindível papel da mídia para que haja uma mudança de mentalidade na sociedade. Sabe-se que a televisão é o meio de comunicação mais popular, sendo importante que sejam incluídos programas educativos que incutam no público a consciência social, servindo, assim, de instrumento para construir uma sociedade mais ética.
Evidencia-se, portanto, que a luta contra a intolerância compete a todos os Poderes Republicanos, às famílias, corporações e à sociedade civil organizada.
Ao Legislativo incumbe criar normas que punam com rigor os atos violentos perpetrados por aqueles que não sabem conviver com as diferenças. Sob o império da lei, é inadmissível quedar-se inerte diante de atos - como o apedrejamento de uma menina que saia de um culto religioso de matriz africana no Rio de Janeiro -, que demonstram uma desumanidade. O Judiciário, por sua vez, deve julgar esses casos com a máxima celeridade, amparando a vítima com a efetiva tutela jurisdicional, e impondo penas duras aos infratores, para que sirvam de exemplo a outros agressores homofóbicos ou fundamentalistas com caráter desviado do que se espera de um cidadão correto.
Com efeito, o Poder Executivo precisa formular políticas públicas visando educar a população. É importante ensinar as crianças a conviver com a diversidade desde cedo, podendo-se utilizar as escolas para trazer as famílias, membros da comunidade, professores e outros interessados para o salutar debate sobre a intolerância. Nesse sentido, o Ministério Público vem desenvolvendo campanhas a fim de conscientizar a população acerca da importância do respeitos às diferenças, tanto nos locais públicos como privados.
Outrossim, não se pode olvidar o imprescindível papel da mídia para que haja uma mudança de mentalidade na sociedade. Sabe-se que a televisão é o meio de comunicação mais popular, sendo importante que sejam incluídos programas educativos que incutam no público a consciência social, servindo, assim, de instrumento para construir uma sociedade mais ética.
Evidencia-se, portanto, que a luta contra a intolerância compete a todos os Poderes Republicanos, às famílias, corporações e à sociedade civil organizada.
J2017:
Obgd linda
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