Radioisotopos são frequentemente utilizados em diagnósticos por imagem. Um exemplo é aplicação de iodo-131 para
detectar possíveis problemas associados à glândula tireoide. Para o exame, o paciente incorpora o isotopo radioativo pela
ingestão de iodeto de potássio, o qual se concentrará na região a ser analisada. Um detector de radiação varre a região e um
computador constrói a imagem que irá auxiliar no diagnóstico. O radioisotopo em questão apresenta um tempo de meia-vida
igual a 8 minutos e emite radiação gama e partículas beta em seu decaimento radioativo.
Quimica nuclear na medicina. Disponível em: www.qmc.ufsc.br. Acesso em: 28 jul. 2010 (adaptado).
No decaimento radioativo do iodo-131, tem-se a
emissão de radiação que necessita de um meio material para se propagar.
redução de sua massa a um quarto da massa inicial em menos de meia hora.
Soluções para a tarefa
Resposta: LETRA E
Acredito que você esqueceu de colocar as alternativas, então aqui vai cada uma:
a) produção de uma partícula subatômica com carga positiva.
b) possibilidade de sua aplicação na datação de fósseis.
c) formação de um elemento químico com diferente número de massa.
d) emissão de radiação que necessita de um meio material para se propagar.
e) redução de sua massa a um quarto da massa inicial em menos de meia hora.
Explicação:
Para a resolução desta questão era necessário saber que a partícula beta (elétron) possui carga negativa, a emissão de radiação beta e gama não gerará um composto com diferente número de massa, pois a massa dessas são desprezíveis. Além disso, a questão abordou o conceito de tempo de meia-vida, que nada mais é, do que o tempo necessário para que o elemento radioativo perca 50% de sua massa. Logo, como o tempo de meia-vida da amostra é de 8 minutos, em meia hora, a massa já estará reduzida a menos de ⅛ da amostra inicial.
Espero que tenha ajudado!
Resposta:
E
Explicação:
redução de sua massa a um quarto da massa inicial em menos de meia hora.