que partes da corpo estão envolvidas nos movimentos das crianças
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Introdução
O tema corpo e movimento – o descobrimento do corpo na educação infantil se justifica pela necessidade de enfatizar, a partir de observações, a necessidade de a criança conhecer as funções de seu corpo e estabelecer relações de movimento que pertencem ao indivíduo em sua totalidade, revelando sentimentos, emoções, experiências vivenciadas por ela assim como a importância de criar hábitos e atitudes integradas ao corpo, possibilitando a construção da personalidade e da identidade; em outras palavras, se redescobrir.
A Psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o homem por meio do seu corpo em movimento e em relação ao mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, em que o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto. Por sua vez, o corpo é o lugar onde se dá toda a experiência psicomotora do indivíduo e traz de forma dinâmica informações e diversão à criança, fazendo com ela possa não só conhecer seu próprio corpo, mas também a formação geral como ser humano.
O foco principal deste trabalho se volta para o desenvolvimento da descoberta do corpo, no âmbito de investigação da consciência corporal, com o propósito de refletir sobre esse nível de complexidade envolvido no descobrimento do corpo durante a Educação Infantil.
Percebemos que existe um grande número de crianças com dificuldade para perceber sua identidade corporal e que, além disso, as famílias e muitas vezes as escolas não se preocupam ou não estão preparadas para ensinar ou proporcionar um desenvolvimento corporal satisfatório.
A questão do corpo atravessou séculos e mantém-se ainda hoje como uma das mais importantes discussões diante das atividades corporais, da consciência do próprio corpo, e de suas mobilizações; associada à educação, proporciona o controle e domínio dos movimentos mais complexos.
As pesquisas defendem, em geral, o trabalho com o corpo o tempo todo para que a criança se aproprie da noção de espaço através de uma atividade prazerosa. Gabriel Chalita (2005, p. 45) diz, em seu livro A ética do rei menino, que
todas as Virtudes eram ensinadas e aprendidas no Reino Mágico da Consciência. Havia dois espaços iniciais para esse aprendizado. O primeiro era a família. E o segundo era a escola. Nenhuma criatura deixava de frequentar as aulas, que eram apreciadíssimas por todos os seus alunos. Criaturas que entendiam o aprendizado como uma grande diversão. Um envolvimento fortíssimo com o saber. Envolvimento que permanecia por toda a vida, como uma qualidade absolutamente natural.
O aprendizado é uma fremente aventura pelo novo. E quem não gosta de novidade? E o novo é bom em qualquer idade. Mantém acessa a chama da esperança e a vontade de prosseguir em busca da sabedoria.
Uma educação bem conduzida é determinante para o desenvolvimento psíquico, intelectual e psicomotor do aluno. É condição fundamental para a educação e incentiva a propor um conteúdo estruturado e adaptado para a sua aplicação.
Pretendemos enfatizar a importância do estímulo à criatividade das crianças para que elas aprendam com as diversidades existentes no cotidiano escolar infantil seus valores, fundamentos e perspectivas na prática de uma aprendizagem rompendo barreiras e mitos sobre a educação, o lúdico e o corpo, e com isso mostrar que através da conscientização podemos demonstrar a contribuição que pode haver nesse campo de estudo que é a integração homem-cotidiano, fazendo com que nossos alunos aprendam brincando e para que eles possam também refletir não só sobre regras e limites, mas também sobre como aprender das mais diferentes formas. Minhas metas a serem alcançadas são a expansões do conhecimento e a consciência do quanto é importante que conheçam seu corpo, suas capacidades e possibilidades e o mundo onde vivem para que assim possam atuar melhor na sua realidade de vida.
O objetivo principal deste trabalho é mediar o processo de como olhamos nossos companheiros, como nos olhamos e como olhamos nosso mundo, isto é, para que as pessoas saibam muito mais do que experimentaram pessoalmente e para que sua experiência com o mundo exterior, que constitui a realidade, através desses exercícios e brincadeiras, seja um meio de aceitação de si próprio, de suas limitações e do outro, atuando assim na sociedade de forma a construir um mundo melhor.
O “eu” se forma e se fortalece na infância e na adolescência. Seria inconcebível ocupar alguém com o “processo da individualização” sem considerar devidamente a fase inicial do desenvolvimento (Jung, 1986).
Com base nessas premissas e a partir de um sentido reflexivo e crítico, relatamos as experiências vivenciadas durante o período destinado à elaboração deste trabalho.
O tema corpo e movimento – o descobrimento do corpo na educação infantil se justifica pela necessidade de enfatizar, a partir de observações, a necessidade de a criança conhecer as funções de seu corpo e estabelecer relações de movimento que pertencem ao indivíduo em sua totalidade, revelando sentimentos, emoções, experiências vivenciadas por ela assim como a importância de criar hábitos e atitudes integradas ao corpo, possibilitando a construção da personalidade e da identidade; em outras palavras, se redescobrir.
A Psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o homem por meio do seu corpo em movimento e em relação ao mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, em que o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto. Por sua vez, o corpo é o lugar onde se dá toda a experiência psicomotora do indivíduo e traz de forma dinâmica informações e diversão à criança, fazendo com ela possa não só conhecer seu próprio corpo, mas também a formação geral como ser humano.
O foco principal deste trabalho se volta para o desenvolvimento da descoberta do corpo, no âmbito de investigação da consciência corporal, com o propósito de refletir sobre esse nível de complexidade envolvido no descobrimento do corpo durante a Educação Infantil.
Percebemos que existe um grande número de crianças com dificuldade para perceber sua identidade corporal e que, além disso, as famílias e muitas vezes as escolas não se preocupam ou não estão preparadas para ensinar ou proporcionar um desenvolvimento corporal satisfatório.
A questão do corpo atravessou séculos e mantém-se ainda hoje como uma das mais importantes discussões diante das atividades corporais, da consciência do próprio corpo, e de suas mobilizações; associada à educação, proporciona o controle e domínio dos movimentos mais complexos.
As pesquisas defendem, em geral, o trabalho com o corpo o tempo todo para que a criança se aproprie da noção de espaço através de uma atividade prazerosa. Gabriel Chalita (2005, p. 45) diz, em seu livro A ética do rei menino, que
todas as Virtudes eram ensinadas e aprendidas no Reino Mágico da Consciência. Havia dois espaços iniciais para esse aprendizado. O primeiro era a família. E o segundo era a escola. Nenhuma criatura deixava de frequentar as aulas, que eram apreciadíssimas por todos os seus alunos. Criaturas que entendiam o aprendizado como uma grande diversão. Um envolvimento fortíssimo com o saber. Envolvimento que permanecia por toda a vida, como uma qualidade absolutamente natural.
O aprendizado é uma fremente aventura pelo novo. E quem não gosta de novidade? E o novo é bom em qualquer idade. Mantém acessa a chama da esperança e a vontade de prosseguir em busca da sabedoria.
Uma educação bem conduzida é determinante para o desenvolvimento psíquico, intelectual e psicomotor do aluno. É condição fundamental para a educação e incentiva a propor um conteúdo estruturado e adaptado para a sua aplicação.
Pretendemos enfatizar a importância do estímulo à criatividade das crianças para que elas aprendam com as diversidades existentes no cotidiano escolar infantil seus valores, fundamentos e perspectivas na prática de uma aprendizagem rompendo barreiras e mitos sobre a educação, o lúdico e o corpo, e com isso mostrar que através da conscientização podemos demonstrar a contribuição que pode haver nesse campo de estudo que é a integração homem-cotidiano, fazendo com que nossos alunos aprendam brincando e para que eles possam também refletir não só sobre regras e limites, mas também sobre como aprender das mais diferentes formas. Minhas metas a serem alcançadas são a expansões do conhecimento e a consciência do quanto é importante que conheçam seu corpo, suas capacidades e possibilidades e o mundo onde vivem para que assim possam atuar melhor na sua realidade de vida.
O objetivo principal deste trabalho é mediar o processo de como olhamos nossos companheiros, como nos olhamos e como olhamos nosso mundo, isto é, para que as pessoas saibam muito mais do que experimentaram pessoalmente e para que sua experiência com o mundo exterior, que constitui a realidade, através desses exercícios e brincadeiras, seja um meio de aceitação de si próprio, de suas limitações e do outro, atuando assim na sociedade de forma a construir um mundo melhor.
O “eu” se forma e se fortalece na infância e na adolescência. Seria inconcebível ocupar alguém com o “processo da individualização” sem considerar devidamente a fase inicial do desenvolvimento (Jung, 1986).
Com base nessas premissas e a partir de um sentido reflexivo e crítico, relatamos as experiências vivenciadas durante o período destinado à elaboração deste trabalho.
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