Que contextos precisam ser considerados para compreensão da regência verbal?
Soluções para a tarefa

Em (2), a preposição “A” é empregada simplesmente por motivo de ênfase, e não pela exigência da transitividade do verbo. Nesse caso, o complemento vem preposicionado; contudo funciona como objeto direto.
b) transitivos indiretos: seus complementos (objetos indiretos) são necessariamente introduzidos por uma preposição, exceto quando empregado um pronome oblíquo átono (me, te, se, nos, vos, lhe);

Há também verbos considerados de sentidos completos, por não exigirem complementos que lhes integrem os significados. São conhecidos como intransitivos.

Todos esses verbos são considerados nocionais (possuem valor semântico, denotam acontecimento, fenômeno natural, desejo, atividade mental).
A regência verbal é a relação que existe entre o verbo (termo regente) e seu complemento (termo regido). Para que haja a compreensão da regência verbal é preciso entender essa relação, como ela acontece e quais as características presentes nela.
Regência Verbal
Como dito anteriormente, a regência verbal é a relação que o verbo possui sobre seu complemento.
Esse complemento pode ser:
- Objeto Direto
- Objeto Indireto
- Adjunto Adverbial
A regência verbal sempre ocorre com verbos transitivos, pois é necessário a presença de complemento para que ela ocorre, assim, verbos intransitivos, que não necessitam de complemento para terem sentido completo, não apresentam regência verbal.
Exemplos de regência verbal:
"Nós iremos ao parque."
- Termo regente = iremos (verbo transitivo direto)
- Termo regido = ao parque (complemento / objeto indireto)
"Aquilo implica mudança de hábitos."
- Termo regente = implica (verbo transitivo indireto)
- Termo regido = mudança de hábitos (complemento / objeto direto)
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