Quais são as formas de empreendedorismo? Diga cada uma delas,de forma resumida.
Soluções para a tarefa
Empreendedor público: aquele que sabe administrar oportunidades, ser inovador e acredita que é possível encontrar novos caminhos, além de procurá-los. Ele precisa ser um patrocinador de novas ideias e, para isso, é preciso saber ouvir tudo e todos no seu entorno
Empreendedor corporativo: Geralmente, atua como empregado dentro das estruturas das organizações e é visto com muitos bons olhos pelas empresas.
Embora não seja o dono dela, costuma ter bastante autonomia para a tomada de decisões.
Isso porque esse perfil está sempre buscando inovar, contribuindo para o crescimento da organização com novas ideias e agregando muito valor por onde passa.
Empreendedor cooperado: É aquele que trabalha em conjunto com alguma cooperativa ou comunidade, cujos membros dividem interesses comuns.
Enquanto o empreendedor capitalista busca o lucro individual, o cooperado trabalha para beneficiar todo o grupo.
Empreendedor inesperado: Pode ser um amigo ou parente que o convidou para fazer parte de uma sociedade, por exemplo.
Ele logo se vê entusiasmado com essa possibilidade e começa a aprender tudo do zero, até conseguir gerir o próprio negócio.
Empreendedor informal: É aquele praticado pela maioria dos brasileiros que não conseguiram abrir o próprio negócio formalmente.
Nesse tipo de negócio, a ideia é atender às necessidades de curto prazo e, geralmente, só garante o básico para sobrevivência.
São as barraquinhas de rua, por exemplo, que funcionam sem CNPJ ou qualquer outro registro da atividade.
Empreendedor do conhecimento: O empreendedor de conhecimento não mede esforços para faturar em cima da profunda sabedoria conquistada ao longo de sua carreira.
Para ele, realização pessoal e profissional andam de mãos dadas.
É aquele profissional liberal que quer fazer a diferença, e, por isso, busca cada vez mais se especializar até virar referência na sua área de atuação.
Empreendedor normal: É tudo o que se espera do empreendedor comum: ele fez a lição de casa, tomou decisões importantes, resolveu assumir os riscos e se jogou de cabeça no empreendedorismo.
Costuma ter planejamento, visa ao lucro, tem visão de mercado e espera resultados de longo prazo.
Empreendedor serial: Para esse profissional, empreender nunca é demais: ele jamais para quieto.
Vende um negócio aqui, cria outro ali e, assim, segue de maneira cíclica.
Está sempre buscando novos desafios.
Empreendedor herdeiro: O empreendedor herdeiro tem a missão de levar à frente o legado da família.
É o típico negócio que passa de pai para filho e que, assim, pode continuar por gerações e gerações.
Nesses casos, o desafios é sempre multiplicar o patrimônio recebido.
Empreendedor interno: Como o nome sugere, o empreendedor interno é aquele que está dentro da empresa, como funcionário, mas cujas características o levam a pensar e agir como se fosse o dono do negócio.
É um perfil extremamente valorizado, já que contribui muito positivamente com os resultados da empresa.
Empreendedor individual: Acredito que você já tenha ouvido falar do Microempreendedor Individual (MEI). Mas a principal característica do MEI e de outros modelos de empresa individual é justamente essa: não há sócios, apenas um proprietário.
Por essa razão, costuma ser a opção de formalização para aqueles que hoje atuam à margem da lei, incluindo profissionais autônomos e freelancers.
Empreendedor franqueado: É aquele que já recebe um modelo pronto de negócio e só precisa executá-lo.
Como vantagem, na franquia, o empreendedor não precisa esquentar a cabeça em começar tudo do zero.
Afinal, os produtos, preços, uniformes da equipe e tipos de serviços, por exemplo, já estarão previamente estabelecidos.
Empreendedor social: Aqui, o lucro fica em segundo plano. Ou melhor, tem uma destinação bem específica.
Esse tipo de empreendedorismo tem como foco o desenvolvimento, seja de uma comunidade, de uma escola ou uma causa ambiental.
Empreendedor digital: As vantagens desse tipo de empreendimento são inegáveis, já que inspiram comodidade, flexibilidade e qualidade de vida.
Além disso, normalmente, o empreendedorismo digital não exige investimento inicial tão oneroso nem uma estrutura física complexa para funcionar.