Quais eram os principais aspectos sociais, políticos, culturais e econômicos da Idade Moderna?
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Aspectos econômicos:
A economia européia se torna predominantemente agrícola. Os conflitos com as regiões islâmicas impedem a passagem pelo Mediterrâneo, o que bloqueia todas as rotas comerciais.
A população em sua maioria se muda para o campo. As cidades romanas são abandonadas, e com a mudança para a vida no campo, o sistema dominante passa a ser o feudal.
A economia de domínios fechados é a que rege, e com o pouco comércio que se desenvolve é de caráter casual, impulsionado apenas por necessidades primárias de satisfação (alimento, roupas, etc.)
Apesar de ainda existir a escravidão , a servidão marcou o feudalismo. É uma relação de trabalho onde o servo era ‘’homem livre’’. Mas era preso à terra na qual trabalhava. Ele tinha que produzir o sustento da sua família e para a nobreza feudal.
Aspectos sociais:
Ser ou não ser dono de terras era o fator que definia o lugar do indivíduo na estrutura feudal. Era uma sociedade estamental, ou seja, composta de estamentos, posições sociais rígidas, que permitiam escassa mobilidade social. O indivíduo nasci e morria na mesma camada social: era senhor ou servo até o fim de seus dias, com raras chances de modificar sua condição social.
No estamento superior, formado por senhores feudais, estavam os nobres e o clero (especialmente o alto clero, como bispos, arcebispos e o papa). Eram a camada dominante da sociedade feudal.
O estamento inferior, a camada produtiva e dominada, era constituida pelos servos, que formavam a maioria da população camponesa.
Aspectos políticos:
A política era caracterizada pela descentralização. O rei não mais exercia seu poder soberano. Embora a figura do rei ainda existisse, ele não tinha poder efetivo sobre todo o reino. A política foi dividida entre os senhores feudais, que eram proprietários de grandes extensões de terra, os feudos. Ele era a autoridade absoluta sendo administrador, juiz e chefe militar.
A economia européia se torna predominantemente agrícola. Os conflitos com as regiões islâmicas impedem a passagem pelo Mediterrâneo, o que bloqueia todas as rotas comerciais.
A população em sua maioria se muda para o campo. As cidades romanas são abandonadas, e com a mudança para a vida no campo, o sistema dominante passa a ser o feudal.
A economia de domínios fechados é a que rege, e com o pouco comércio que se desenvolve é de caráter casual, impulsionado apenas por necessidades primárias de satisfação (alimento, roupas, etc.)
Apesar de ainda existir a escravidão , a servidão marcou o feudalismo. É uma relação de trabalho onde o servo era ‘’homem livre’’. Mas era preso à terra na qual trabalhava. Ele tinha que produzir o sustento da sua família e para a nobreza feudal.
Aspectos sociais:
Ser ou não ser dono de terras era o fator que definia o lugar do indivíduo na estrutura feudal. Era uma sociedade estamental, ou seja, composta de estamentos, posições sociais rígidas, que permitiam escassa mobilidade social. O indivíduo nasci e morria na mesma camada social: era senhor ou servo até o fim de seus dias, com raras chances de modificar sua condição social.
No estamento superior, formado por senhores feudais, estavam os nobres e o clero (especialmente o alto clero, como bispos, arcebispos e o papa). Eram a camada dominante da sociedade feudal.
O estamento inferior, a camada produtiva e dominada, era constituida pelos servos, que formavam a maioria da população camponesa.
Aspectos políticos:
A política era caracterizada pela descentralização. O rei não mais exercia seu poder soberano. Embora a figura do rei ainda existisse, ele não tinha poder efetivo sobre todo o reino. A política foi dividida entre os senhores feudais, que eram proprietários de grandes extensões de terra, os feudos. Ele era a autoridade absoluta sendo administrador, juiz e chefe militar.
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