Preciso de ajuda URGENTE!
Interprete o poema de Manuel Bandeira "O Desencanto". Verso por verso ( mais não é necessário todos)
O DESENCANTO
Eu faço versos como quem chora
De desalento. . . de desencanto. . .
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente. . .
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
– Eu faço versos como quem morre.
Por favor me ajudem! É para segunda-feira (02/04)
Soluções para a tarefa
Respondido por
47
Manuel Bandeira escreve com a alma, portanto, logo diz que quem não tem sede de entendê-lo, abandone a leitura.
Ele diz que derrama em cada verso um sentimento do seu mais profundo ser.
Ele se entrega ao poema de corpo de alma, ou como ele próprio diz: "como quem morre".
Ele diz que derrama em cada verso um sentimento do seu mais profundo ser.
Ele se entrega ao poema de corpo de alma, ou como ele próprio diz: "como quem morre".
karinamarvila:
Obrigada!
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