porque o exercito norte americano tem tropas no reino unido
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O Exército dos Estados Unidos é o principal ramo das Forças Armadas dos Estados Unidos responsável pelas operações militares terrestres. É o maior e mais antigo ramo estabelecido nas forças armadas, e é um dos sete serviços uniformizados dos EUA. O exército moderno tem suas raízes no Exército Continental, que foi formado em 14 de junho de 1775,[3] antes do estabelecimento dos Estados Unidos, para atender às demandas da Guerra Revolucionária Americana. O Congresso da Confederação criou oficialmente o Exército dos Estados Unidos em 03 de junho de 1784,[4][5] após o fim da guerra, para substituir o Exército Continental dissolvido. O Exército se considera descendente do Exército Continental e, assim, a sua criação data das origens desta força.[3]
A principal missão do Exército dos Estados Unidos é "proporcionar forças e capacidades necessárias … em apoio à Segurança Nacional e Estratégias de Defesa."[6] O exército é um serviço militar dentro do Departamento do Exército, um dos três departamentos militares do Departamento de Defesa. O exército é chefiado pelo Secretário do Exército, e o mais alto posto militar no departamento é o Chefe do Estado Maior do Exército. No ano fiscal de 2011, o Exército Regular relatou uma força de 546 057 soldados, a Guarda Nacional do Exército (ARNG) relatou 358 078, e o Exército Reserva (USAR) relatou 201 166, colocando o total de componentes de forças combinadas em 1 105 301 soldados.[7]
Índice
1 Missão
2 História
2.1 Origens
2.2 Século XIX
2.3 Século XX
2.4 Século XXI
3 Organização
3.1 Estrutura
3.2 Organizações de manobras de combate regular
4 Pessoal
4.1 Oficiais comissionados
4.2 Warrant officers
4.3 Alistados
4.4 Treinamento
5 Equipamentos
5.1 Armamentos
5.2 Veículos
6 Referências
7 Leitura adicional
Missão
O Exército dos Estados Unidos serve como o ramo terrestre das Forças Armadas dos Estados Unidos. O Código §3062 define o objetivo do Exército como:[8]
Preservar a paz e a segurança, e prover a defesa dos Estados Unidos, das Commonwealths e posses, e qualquer área ocupada pelos Estados Unidos
Apoiar as políticas nacionais
Execução dos objetivos nacionais
Superar qualquer nação responsável por atos agressivos, que coloquem em perigo a paz e a segurança dos Estados Unidos
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História
Ver artigo principal: Exército Regular (Estados Unidos)
Origens
Pintura mostrando soldados do exército continental durante a guerra de independência dos Estados Unidos.
O Exército Continental foi criado formalmente em 14 de junho de 1775 por decreto do Congresso continental como uma iniciativa de unificar as forças das Treze Colônias para lutarem juntas contra o Reino da Grã-Bretanha. O comando geral foi dado a George Washington. A maioria dos oficiais foram treinados pelo exército britânico ou carregavam experiência lutando com as milícias coloniais. A guerra por independência contou com ajuda preciosa vinda da França, na forma de recursos, tropas, treino e táticas. Vários imigrantes da Europa vieram para lutar ao lado dos rebeldes americanos, como Friedrich Wilhelm von Steuben, que ensinou ao exército da nova nação algumas táticas de guerra prussianas.[3]
No começo do conflito (entre 1776 e 1779) o exército continental tentou travar combates tradicionais contra os ingleses e sofreram pesadas baixas (como a humilhante derrota na Batalha de Camden). Contudo, em algumas lutas decisivas, como em Saratoga, os americanos foram bem sucedidos. A guerra no sul, entre 1780 e 1781, desenrolou-se em uma luta irregular e táticas de guerrilha, atacando uma força inimiga mais bem preparada de forma rápida, pequena e eficiente, para desgastar as tropas britânicas. Washington conduziu seus soldados a várias vitórias nas batalhas de Trenton e Princeton, mas foi forçado a recuar frente a retrocessos que levaram os britânicos a ocupar as cidades de Nova Iorque e Filadélfia (em 1776 e 1777, respectivamente). Novas táticas e melhor preparo (contando com ajuda providencial da França), os americanos conseguiram derrotar os ingleses no decisivo cerco de Yorktown. Em 1781 o conflito começou a pender para o lado americano e, finalmente, dois anos mais tarde, os ingleses aceitaram a derrota e reconheceram a independência dos Estados Unidos.[3]
Depois da guerra, os veteranos do exército continental foram dispensados e muitos receberam terras. Essa política era vista como a desconfiança dos republicanos americanos com exércitos regulares. As milícias estaduais, sob comando dos conselhos de governo de cada estado, passaram a ser o exército oficial do país, com a exceção do 1º Regimento de infantaria e uma bateria de artilharia protegendo o arsenal de West Point. Contudo, tensões e conflitos continuos com os nativos americanos, tornaram necessário a criação de um Exército Regular permanente. Eles receberam o nome oficial de "United States Army" ("Exército dos Estados Unidos") em 1796.[3]
Século XIX