por quê o fim do tráfico negreiro em 1850 contribuio para a industrialização do Brasil?
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Era Mauá é determinada pelas ações do Barão de Mauá, político e industrial brasileiro, no intuito de acelerar o cenário industrial do País. No começo do século XIX, o panorama socioeconômico nacional apresentava-se da seguinte forma: concentração de interesses no campo, trabalho escravo e uma aristocracia que investia somente em terras e na própria segurança. Todos estes fatores atravancavam o crescimento do Brasil no que se refere à industrialização e ao capitalismo. A preocupação com o comércio e a indústria era mínima, assim como a continuidade do escravismo, que dificultava o desenvolvimento da economia.
Isso começa a mudar no ano de 1844, quando a produção interna do País é favorecida com a Tarifa Alves Branco, pois as alíquotas, que são percentuais de incidência de imposto no valor tributado, aumentaram no que se refere aos importados. Ou seja, o mercado de produção interna tornava-se mais competitivo com os produtos que vinham do exterior. Outro fator que ajudou na mudança dos rumos da economia brasileira foi o fim do tráfico de escravos (1850). Assim, uma grande quantidade de capital incidiu sobre o setor industrial e comercial.
Ainda naquele ano foi criado o Código Comercial, que era uma ferramenta de regulação em transações comerciais e para companhias capitalistas que surgiam. Desta forma, essa combinação de fatores favoreceu a economia brasileira e, entre os anos de 1850 e 1889, diversas pequenas fábricas de muitos setores começaram a surgir. Entre as áreas econômicas que se desenvolveram, destacam-se as que produziam couro, sabão, papel e bens de consumo.
Neste momento surge a figura do Visconde de Mauá, como era conhecido Irineu Evangelista de Souza. Entre suas ações para o impulso da economia, estão: criação de estaleiros e fundições, companhias de linhas telegráficas, ferrovias, iluminação a gás, transporte urbano, entre outros negócios. O Barão tinha, até mesmo, bancos no Brasil e no exterior. Porém, o crescimento industrial brasileiro incomodava a elite rural escravista e os países concorrentes.
Assim, começa um processo que levaria o Barão à falência. O mercado interno ainda não estava completamente estabilizado, pois os escravos não tinham participação nas trocas monetárias e as relações de mercado não se desenvolviam de forma plena. A constante oposição dos senhores rurais freavam o crescimento econômico, além de Mauá possuir diversos inimigos no Brasil e no exterior. Devido a isso, as transformações na economia tornaram-se ações isoladas de alguns empresários. O País continuava dominado pela elite rural arcaica, o que gerou o fim da Era Mauá.
Isso começa a mudar no ano de 1844, quando a produção interna do País é favorecida com a Tarifa Alves Branco, pois as alíquotas, que são percentuais de incidência de imposto no valor tributado, aumentaram no que se refere aos importados. Ou seja, o mercado de produção interna tornava-se mais competitivo com os produtos que vinham do exterior. Outro fator que ajudou na mudança dos rumos da economia brasileira foi o fim do tráfico de escravos (1850). Assim, uma grande quantidade de capital incidiu sobre o setor industrial e comercial.
Ainda naquele ano foi criado o Código Comercial, que era uma ferramenta de regulação em transações comerciais e para companhias capitalistas que surgiam. Desta forma, essa combinação de fatores favoreceu a economia brasileira e, entre os anos de 1850 e 1889, diversas pequenas fábricas de muitos setores começaram a surgir. Entre as áreas econômicas que se desenvolveram, destacam-se as que produziam couro, sabão, papel e bens de consumo.
Neste momento surge a figura do Visconde de Mauá, como era conhecido Irineu Evangelista de Souza. Entre suas ações para o impulso da economia, estão: criação de estaleiros e fundições, companhias de linhas telegráficas, ferrovias, iluminação a gás, transporte urbano, entre outros negócios. O Barão tinha, até mesmo, bancos no Brasil e no exterior. Porém, o crescimento industrial brasileiro incomodava a elite rural escravista e os países concorrentes.
Assim, começa um processo que levaria o Barão à falência. O mercado interno ainda não estava completamente estabilizado, pois os escravos não tinham participação nas trocas monetárias e as relações de mercado não se desenvolviam de forma plena. A constante oposição dos senhores rurais freavam o crescimento econômico, além de Mauá possuir diversos inimigos no Brasil e no exterior. Devido a isso, as transformações na economia tornaram-se ações isoladas de alguns empresários. O País continuava dominado pela elite rural arcaica, o que gerou o fim da Era Mauá.
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