Administração, perguntado por fernandolucatto, 9 meses atrás

Paulo trabalha em uma loja de roupas que atua com divisão de departamentos (infantil, masculino, feminino, cama, mesa e banho) e, para expandir o negócio, esta loja está analisando a possibilidade de vender por meio do comércio eletrônico.

Soluções para a tarefa

Respondido por andezoto
2

Resposta:

Explicação:

Segundo Paulo, alguns dos benefícios do comércio eletrônico são:

• Inserção instantânea no mercado: os produtos são lançados na internet em nível mundial, estando imediatamente disponíveis ao conhecimento do público.

• Relações mais ágeis: agilização das relações entre consumidores e vendedores.

• Redução da assimetria informacional: ou seja, o comércio eletrônico permite um estudo mais rápido e abrangente das mercadorias e serviços em oferta.

• Redução da burocracia: redução do uso de papéis e dos custos operacionais e administrativos.

• Análise mercadológica facilitada: o meio eletrônico viabiliza um arquivamento de informações mais ágil dos clientes, possibilitando futuros contatos.

Porém, esse tipo de comercialização tem também seus pontos negativos (dificuldades). São eles:

• Fraude: por meio das informações contidas nos cartões magnéticos, que acabam sendo utilizadas indevidamente por terceiros.

• Impostos: dificuldade de controlar as transações eletrônicas sob o aspecto fiscal.

• Propriedade Intelectual: informações mais fáceis de serem acessadas tornam complicada a questão da propriedade intelectual e da cópia ilegal.

• Confidenciabilidade: possibilidade de acesso por terceiros às informações trocadas, podendo elas serem utilizadas de forma inadequada.

• Confiança: em casos de discordância ou desconfiança entre as partes, não há uma base física de referência para dar apoio à transação.

Como desafios logísticos do comércio eletrônico no Brasil, podem ser apontados:

Com o comércio eletrônico, deixa-se de existir a expedição em lotes, tornando o manuseio de unidades individualmente uma regra; o que acaba por exigir um cuidado mais específico para cada tipo de mercadoria. Além disso, diminui-se o prazo para entrega das mercadorias, pois os clientes muitas vezes exigem entrega imediata, como no caso dos supermercados; o que acarreta num planejamento logístico muito mais dinâmico, sem muita folga. Uma outra dificuldade é a previsão da demanda, que traz como consequência uma quantidade de pedidos além da capacidade da empresa, ocasionando em possíveis problemas para ela (reclamações, pedidos suspensos, falta de estoque, etc).

Uma reclamação frequente quanto à entrega de mercadorias é a falta de determinado produto do pedido, causando desconforto para o cliente.

Há, portanto, uma extrema importância do sistema informacional para que os pedidos possam ser processados imediatamente evitando falhas no processo. É necessário um sistema computacional que tenha uma interligação eficiente com os demais sistemas, como depósito, fornecedores, transportadoras, etc.

Sem um sistema operacional automatizado e integrado, essa operação tem capacidade bastante reduzida e níveis de desempenho bem menores. No entanto, os altos custos de investimento nesses sistemas vêm desafiando os executivos de logística e exigindo deles novas soluções.

Respondido por Brunasilva1993
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Padrão de resposta esperado

Segundo Paulo, alguns dos benefícios do comércio eletrônico são:

• Inserção instantânea no mercado: os produtos são lançados na internet em nível mundial, estando imediatamente disponíveis ao conhecimento do público.

• Relações mais ágeis: agilização das relações entre consumidores e vendedores.

• Redução da assimetria informacional: ou seja, o comércio eletrônico permite um estudo mais rápido e abrangente das mercadorias e serviços em oferta.

• Redução da burocracia: redução do uso de papéis e dos custos operacionais e administrativos.

• Análise mercadológica facilitada: o meio eletrônico viabiliza um arquivamento de informações mais ágil dos clientes, possibilitando futuros contatos.

Porém, esse tipo de comercialização tem também seus pontos negativos (dificuldades). São eles:

• Fraude: por meio das informações contidas nos cartões magnéticos, que acabam sendo utilizadas indevidamente por terceiros.

• Impostos: dificuldade de controlar as transações eletrônicas sob o aspecto fiscal.

• Propriedade Intelectual: informações mais fáceis de serem acessadas tornam complicada a questão da propriedade intelectual e da cópia ilegal.

• Confidenciabilidade: possibilidade de acesso por terceiros às informações trocadas, podendo elas serem utilizadas de forma inadequada.

• Confiança: em casos de discordância ou desconfiança entre as partes, não há uma base física de referência para dar apoio à transação.

Como desafios logísticos do comércio eletrônico no Brasil, podem ser apontados:

Com o comércio eletrônico, deixa-se de existir a expedição em lotes, tornando o manuseio de unidades individualmente uma regra; o que acaba por exigir um cuidado mais específico para cada tipo de mercadoria. Além disso, diminui-se o prazo para entrega das mercadorias, pois os clientes muitas vezes exigem entrega imediata, como no caso dos supermercados; o que acarreta num planejamento logístico muito mais dinâmico, sem muita folga. Uma outra dificuldade é a previsão da demanda, que traz como consequência uma quantidade de pedidos além da capacidade da empresa, ocasionando em possíveis problemas para ela (reclamações, pedidos suspensos, falta de estoque, etc).

Uma reclamação frequente quanto à entrega de mercadorias é a falta de determinado produto do pedido, causando desconforto para o cliente.

Há, portanto, uma extrema importância do sistema informacional para que os pedidos possam ser processados imediatamente evitando falhas no processo. É necessário um sistema computacional que tenha uma interligação eficiente com os demais sistemas, como depósito, fornecedores, transportadoras, etc.

Sem um sistema operacional automatizado e integrado, essa operação tem capacidade bastante reduzida e níveis de desempenho bem menores. No entanto, os altos custos de investimento nesses sistemas vêm desafiando os executivos de logística e exigindo deles novas soluções.

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