objetivo do imperador constantino de dividir o imperio romano
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No sistema político de império, o poder político estava concentrado na figura do imperador. O Império Romano começou com Otaviano Augusto e terminou com Constantino XI. O Senado servia para apoiar o poder político do imperador.
O império sucedeu a República Romana. Com o novo sistema, Roma, que era uma cidade-estado, passou a ser governada pelo imperador.
Foi em seu início que o império conquistou a maior parte do poder. Até 117 d.C., ao menos 6 milhões de quilômetros quadrados estavam sob o domínio do império romano.
Sob o domínio do Império Romano estavam 6 milhões de habitantes. Roma, nessa fase, foi habitada por 1 milhão de habitantes.
Entre os pontos fundamentais para o sucesso do império estava o exército, que era profissional e atuava como uma legião. Sob o comando de astutos generais, Roma expandiu o poderio ao Mediterrâneo.
Imperadores
Os imperadores que mais marcaram o Império Romano foram:
Otaviano Augusto – primeiro imperador de Roma. Foi responsável por acrescentar muitos territórios ao império.Cláudio – seu principal feito foi conquistar parte da Grã-Bretanha.Nero - considerado excêntrico e louco. Assassinou a mãe, a irmã e condenou um grande número de cristãos à morte.Tito – ficou conhecido por ter destruído o templo do Rei Salomão.Trajano – era considerado um grande conquistador. Foi em seu governo que o Império Romano atingiu a maior extensão.Adriano – ordenou a construção uma muralha com seu nome, a Muralha de Adriano, ao norte da Grã-Bretanha. O objetivo era conter os bárbaros.Diocleciano – dividiu o império em duas partes: oriental e ocidental.Constantino – proibiu a perseguição aos cristãos. Uniu novamente o império e escolheu Bizâncio como capital. Rebatizou a cidade de Constantinopla.Rômulo Augusto – último imperador de Roma.Constantino XI – foi o último imperador do Império Romano Oriental. Morreu defendendo a cidade contra o ataque dos turcos.
Queda do Império Romano
As principais causas do declínio do Império Romano foram:
Dificuldade de administração: o império era muito grande e havia complicações para controle da gestão e da corrupção que o assolou;Invasões bárbaras: o exército precisou proteger o império das investidas de godos (visigodos e ostrogodos), hunos e germânicos (como os francos, anglos, saxões, vândalos, bretões e burgúndios);Elevados impostos: o estado tinha elevado custo para manter a construção de pontes, aquedutos, estádios e banhos públicos. Esse fator elevou significativamente os impostos cobrados da população;Religião: a expansão do cristianismo, que não admitia outros deuses, está entre as justificativas para a crise no império;Escassez de escravos: a redução das batalhas por conquistas de novos territórios prejudicou o sistema de renovação de escravos
Sacro Império Romano-Germânico
Uma vez que os "povos bárbaros" estavam instalados e cristianizados, a sociedade medieval passa a sonhar com a restauração do antigo Império Romano Ocidental.
Esta ideia é empreendida pelos príncipes e nobres germânicos que conquistam um grande território e se faziam sempre coroar ou ser consagrados pelo Papa.
Assim, tenta-se voltar ao esplendor da antiga Roma fundando o sacro império Romano-germânico
O nome era "Sacro" por ser respaldado pelo pontífice, "Império" pela grande extensão territorial. Já o "Romano" se devia ao fato de receberem o título de reis da Itália e Germânico, porque a maior parte do seu território era naquela região.
Oficialmente, o Sacro Império Romano-Germânico só terminará em 1806 com as guerras napoleônicas.
O império sucedeu a República Romana. Com o novo sistema, Roma, que era uma cidade-estado, passou a ser governada pelo imperador.
Foi em seu início que o império conquistou a maior parte do poder. Até 117 d.C., ao menos 6 milhões de quilômetros quadrados estavam sob o domínio do império romano.
Sob o domínio do Império Romano estavam 6 milhões de habitantes. Roma, nessa fase, foi habitada por 1 milhão de habitantes.
Entre os pontos fundamentais para o sucesso do império estava o exército, que era profissional e atuava como uma legião. Sob o comando de astutos generais, Roma expandiu o poderio ao Mediterrâneo.
Imperadores
Os imperadores que mais marcaram o Império Romano foram:
Otaviano Augusto – primeiro imperador de Roma. Foi responsável por acrescentar muitos territórios ao império.Cláudio – seu principal feito foi conquistar parte da Grã-Bretanha.Nero - considerado excêntrico e louco. Assassinou a mãe, a irmã e condenou um grande número de cristãos à morte.Tito – ficou conhecido por ter destruído o templo do Rei Salomão.Trajano – era considerado um grande conquistador. Foi em seu governo que o Império Romano atingiu a maior extensão.Adriano – ordenou a construção uma muralha com seu nome, a Muralha de Adriano, ao norte da Grã-Bretanha. O objetivo era conter os bárbaros.Diocleciano – dividiu o império em duas partes: oriental e ocidental.Constantino – proibiu a perseguição aos cristãos. Uniu novamente o império e escolheu Bizâncio como capital. Rebatizou a cidade de Constantinopla.Rômulo Augusto – último imperador de Roma.Constantino XI – foi o último imperador do Império Romano Oriental. Morreu defendendo a cidade contra o ataque dos turcos.
Queda do Império Romano
As principais causas do declínio do Império Romano foram:
Dificuldade de administração: o império era muito grande e havia complicações para controle da gestão e da corrupção que o assolou;Invasões bárbaras: o exército precisou proteger o império das investidas de godos (visigodos e ostrogodos), hunos e germânicos (como os francos, anglos, saxões, vândalos, bretões e burgúndios);Elevados impostos: o estado tinha elevado custo para manter a construção de pontes, aquedutos, estádios e banhos públicos. Esse fator elevou significativamente os impostos cobrados da população;Religião: a expansão do cristianismo, que não admitia outros deuses, está entre as justificativas para a crise no império;Escassez de escravos: a redução das batalhas por conquistas de novos territórios prejudicou o sistema de renovação de escravos
Sacro Império Romano-Germânico
Uma vez que os "povos bárbaros" estavam instalados e cristianizados, a sociedade medieval passa a sonhar com a restauração do antigo Império Romano Ocidental.
Esta ideia é empreendida pelos príncipes e nobres germânicos que conquistam um grande território e se faziam sempre coroar ou ser consagrados pelo Papa.
Assim, tenta-se voltar ao esplendor da antiga Roma fundando o sacro império Romano-germânico
O nome era "Sacro" por ser respaldado pelo pontífice, "Império" pela grande extensão territorial. Já o "Romano" se devia ao fato de receberem o título de reis da Itália e Germânico, porque a maior parte do seu território era naquela região.
Oficialmente, o Sacro Império Romano-Germânico só terminará em 1806 com as guerras napoleônicas.
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