o que muda nas plantas e animais em cada estação do ano ?
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Por um período aproximado de três meses, os dias e as noites no Hemisfério Sul vão durar cerca de 12 horas cada um. Este marco meteorológico é o registro do equinócio de primavera, que dá início a estação mais esperada pela natureza e dura até a segunda quinzena dezembro, quando começa o verão.
A primavera, que e 2015 começa no dia 23 de setembro, às 5h20, não é a mais esperada pela natureza a toa. Neste período, quase todas as espécies vivas do planeta renovam suas expectativas de evolução. Plantas, animais e até os seres humanos têm um pico de reprodução neste período e dura até meados do verão, quando este movimento arrefece em função das mudanças de luminosidade e queda das temperaturas.
A mudança na quantidade de luz é um sinal de mudança de estação para animais, plantas e, antes da lâmpada, também para os homens, já que nosso relógio biológico sincroniza várias funções reguladoras e metabólicas do organismo em função da variação e intensidade de luz. A luz nos fornece pistas não visuais que influenciam aspectos como dilatação da pupila, estado de alerta, níveis de melatonina e modulação da frequência cardíaca.
Receptores de luz na retina dos olhos – bastões, cones e um terceiro tipo, chamado de células ganglionares fotossensíveis – repassam informações não visuais utilizadas para redefinir os nossos ritmos circadianos*.
A luz “restabelece” este relógio interno, para que os nossos corpos estejam em sincronia com a hora do dia. Embora outros fatores, tais como locomoção, possam influenciar os relógios internos dos animais, os seres humanos se baseiam principalmente na luz.
A influência do clima e das alterações bruscas do estado do tempo na saúde é fato comprovado pela ciência e defendida por muitos médicos. A medicina empírica há muitas décadas analisa os agentes atmosféricos que mais influenciam o estado de saúde da população, entre os mais comuns estão temperatura, pressão atmosférica, radiação solar, poluição, ionização aérea e principalmente a umidade relativa do ar. Em conjunto ou isoladamente, estas propriedades da atmosfera podem causar patologias físicas e psíquicas pela dificuldade do organismo em adaptar-se a mudanças drásticas. Os sintomas físicos mais comuns são constipações, dores reumáticas, crises de hipertensão, dores de garganta, agravamento da doença pulmonar obstrutiva crônica e da asma, variações nos níveis de glicemia, ou quantidade de glicose no sangue.
A primavera, que e 2015 começa no dia 23 de setembro, às 5h20, não é a mais esperada pela natureza a toa. Neste período, quase todas as espécies vivas do planeta renovam suas expectativas de evolução. Plantas, animais e até os seres humanos têm um pico de reprodução neste período e dura até meados do verão, quando este movimento arrefece em função das mudanças de luminosidade e queda das temperaturas.
A mudança na quantidade de luz é um sinal de mudança de estação para animais, plantas e, antes da lâmpada, também para os homens, já que nosso relógio biológico sincroniza várias funções reguladoras e metabólicas do organismo em função da variação e intensidade de luz. A luz nos fornece pistas não visuais que influenciam aspectos como dilatação da pupila, estado de alerta, níveis de melatonina e modulação da frequência cardíaca.
Receptores de luz na retina dos olhos – bastões, cones e um terceiro tipo, chamado de células ganglionares fotossensíveis – repassam informações não visuais utilizadas para redefinir os nossos ritmos circadianos*.
A luz “restabelece” este relógio interno, para que os nossos corpos estejam em sincronia com a hora do dia. Embora outros fatores, tais como locomoção, possam influenciar os relógios internos dos animais, os seres humanos se baseiam principalmente na luz.
A influência do clima e das alterações bruscas do estado do tempo na saúde é fato comprovado pela ciência e defendida por muitos médicos. A medicina empírica há muitas décadas analisa os agentes atmosféricos que mais influenciam o estado de saúde da população, entre os mais comuns estão temperatura, pressão atmosférica, radiação solar, poluição, ionização aérea e principalmente a umidade relativa do ar. Em conjunto ou isoladamente, estas propriedades da atmosfera podem causar patologias físicas e psíquicas pela dificuldade do organismo em adaptar-se a mudanças drásticas. Os sintomas físicos mais comuns são constipações, dores reumáticas, crises de hipertensão, dores de garganta, agravamento da doença pulmonar obstrutiva crônica e da asma, variações nos níveis de glicemia, ou quantidade de glicose no sangue.
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