o que e linquagem predominante
Soluções para a tarefa
Nesse tipo de função, a subjetividade predomina e a primeira pessoa do discurso é utilizada. São usados pontos de exclamação e reticências para acentuar a emotividade. É a linguagem mais comum em músicas, memórias, cartas, poemas, depoimentos, autobiografias e entrevistas
Exemplos
“Fiquei triste ao saber do acidente.”
“Não quero comer mais.”
“Estou tão sozinho!”
“Eu não sei mais o que fazer…”
Funções da linguagem: referencial ou denotativa
Esta é a linguagem dos jornalistas! O objetivo da função referencial ou denotativa é ser imparcial e objetiva. É quando o emissor quer falar diretamente sobre o contexto real. Essa é a linguagem dos jornais, livros didáticos, revistas e artigos acadêmicos, por exemplo.
A ênfase está no contexto da comunicação. A função denotativa transmite as informações de forma direta, informa acerca da realidade e se utiliza de fatos e dados concretos.
Esta função é impessoal e utiliza a terceira pessoa no discurso.
Exemplos
“A polícia informou que ainda não há suspeitos para o crime”.
“De acordo com estudos do IBGE, mais de 25% da floresta amazônica foi desmatada nos últimos anos”.
“As novas estações do metrô de São Paulo foram inauguradas ontem”.
Funções da linguagem: poética
Como o próprio nome diz, essa é a função de linguagem da poesia. Nela, há um cuidado diferenciado com o ritmo do texto, a sonoridade das palavras (rimas) e o jogo de ideias. É a função mais comum em textos literários, poemas, propaganda e publicidade, músicas, ditados e provérbios.
O objetivo da função poética é transmitir uma mensagem mais elaborada, estruturada, inovadora, com um resultado estético acima do comum. O destaque é a própria mensagem.
Exemplos
“Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”.
“Escrevo. E pronto”.
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?”
(Paulo Leminski, “Razão de ser”.)