História, perguntado por luisa652, 4 meses atrás

o processo de Curitiba em tornar uma metrópole ,assim como aconteceu em outras cidades , não foi estabelecido apenas pelas sua expansão demográfica ou pelo crescimento do número de moradia , pq tbm carrega consigo um sem número de processo é o que ultramari 1994 chama de periferizaçao , isto é ultrapassagem dos limites de ocupação do território que existe nós limites municípios vizinhos , nem sempre incorporado a ocupação da sede desses municípios?
1 - impacta na diminuição da quantidade de vida das pessoas conforme elas se distanciam da região central , onde se concentram diferente instituição de serviços públicos
2- pela abertura de espaços na região central proporciona o surgimento das praças e parques que impactam na malharia de qualidade de vida das cidades
3- concentram os impacto da falta de desenvolvimento sustentavel na região periférica , tomando o centro da cidade mais sustentável e limpo e organizando
4 - implica na valorização dos imóveis de preferia pois se observar surgir nichos do comercio e serviço específico para atender a parceria da população que vive na região

Soluções para a tarefa

Respondido por Juniasouza300
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Resposta:

A periferização e a fragmentação da cidade: loteamentos fechados, conjuntos habitacionais populares e loteamentos irregulares na cidade de Campina Grande-PB, Brasil (Resumo)

No Brasil, a expansão das cidades é marcada pelos grandes loteamentos oficiais, destinados ás camadas da população de maiores rendimentos, pelos denominados loteamentos irregulares ou clandestinos e ainda pelo surgimento de áreas precárias de habitação de forma irregular denominadas de favelas. Tal processo foi denominado por Milton Santos de urbanização espraiada. Esse espraiamento por sua vez configurou um tipo de cidade que se caracteriza pela periferização, fragmentação e dispersão. Na cidade de Campina Grande – PB, no Nordeste Brasileiro, verificou-se na atualidade a permanência do  seu espraiamento, da sua dispersão, da sua fragmentação e ainda da formação de uma periferia não homogênea, mas sim, com grandes contrastes socioespaciais. Revela-se a produção de uma cidade periférica, fragmentada em áreas onde se dão os loteamentos irregulares com autoconstruções ou com construções tecnicamente assistidas; conjuntos habitacionais para a população de baixa renda, e ainda, uma outra área periférica com os loteamentos e condomínios fechados.

Explicação:

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