O pensamento filosófico medieval desenvolveu-se na Europa no período histórico da Idade Média, entre os séculos V e XV. Ao longo daquele período, alterações relevantes ocorreram em diversas áreas, como a alteração das relações estabelecidas entre a Filosofia e a religião (Igreja) e as conformações dos Estados Nacionais.
Considerando que a destruição do Império Romano foi determinante à construção do mundo medieval, analise as afirmações a seguir:
I – As invasões bárbaras se iniciaram após o enfraquecimento do Império Romano, em consequência da redução de seu poder.
II – A decadência do Império Romano relacionou-se à crise agrícola, por conta de trabalhadores e impostos.
III – A emergência de crises em diferentes províncias demonstrou o enfraquecimento do Império Romano.
IV – Muitos líderes que serviram ao Império Romano em períodos anteriores aprenderam sobre suas fraquezas e o enfrentaram quando de sua crise.
É correto o que se afirma apenas em:
Alternativas
Alternativa 1:
I e II.
Alternativa 2:
II e IV.
Alternativa 3:
I, III e IV.
Alternativa 4:
I, II e IV.
Alternativa 5:
II, III e IV.
Soluções para a tarefa
É correta a alternativa 5.
I é falsa. Foram as invasões que enfraqueceram o Império, e não o contrário.
II é verdadeira. O sistema social e econômico romano entrou, então, em colapso, de modo que os povos dominados passaram a se rebelar contra a Lei Romana.
III é verdadeira, uma vez que o até então "imbatível" exército romano passou a perder cada vez mais territórios, até que o Império ruiu.
IV é verdadeira, tendo havido, nos momentos finais do Império, incontáveis conflitos civis em que antigos líderes militares romanos se voltavam contra o Império.
Resposta: AFIRMATIVA 5
Explicação: A decadência está relacionada à crise escravista, à falta de trabalhadores nas áreas agrícolas e à constante tributação para manter a imensidão do império. A falta de trabalhadores gerou uma queda de produtividade dentro das terras do Império. A tributação, por consequência, caiu e a ineficiência do estado romano se ressaltou.
Um governo imperial, tão eficiente para integrar as províncias, não foi capaz de administrar as crises que tiveram origem em diversos territórios, muitos por problemas locais.