Ó lua, fragmento de terra na diáspora,
desejável deserto, lua seca.
Nunca me confessei às coisas,
tão melhor do que elas me julgava.
Hoje, por preposto de Deus escolho-te,
clarão indireto, luz que não cintila.
Quero misericórdia e por nenhum romantismo
sou movida.
PRADO, Adélia. A duração do dia.
Rio de Janeiro: Record, 2010.
Após a leitura do texto de Adélia Prado, a lua apresenta-se no poema como:
a) Elemento romântico para quem o eu lírico se declara.
b) Deus disperso para quem o eu lírico pede misericórdia.
c) Deserto onde o eu lírico vive.
d) Confessor metafórico para quem o eu lírico se confessa.
E) Escuridão cuja ausência de luz afasta o eu lírico.
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sei n
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Letra B
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eu tinha achado a resposta em um site,acredita ta certo
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