“[...] o ensino dos conteúdos programáticos em que o professor cria condições em sua sala de aula para os alunos: pensarem, levando em conta a estrutura do conhecimento; falarem, evidenciando seus argumentos e conhecimentos construídos; lerem, entendendo criticamente o conteúdo lido; escreverem, mostrando autoria e clareza nas ideias expostas.”
Essa definição do Ensino por Investigação realizada pela professora Anna Maria Pessoa de Carvalho (2018, p. 766) é compatível com qual assertiva a seguir:
Alternativas
Alternativa 1:
Que o professor não dever realizar aulas experimentais em sala de aula, pois os alunos não têm capacidade de desenvolver conhecimentos sem a explicação do professor.
Alternativa 2:
O professor deve investigar o que ensinar para os alunos no momento da aula, demonstrando assim uma atuação investigativa de sua prática, um verdadeiro professor pesquisador.
Alternativa 3:
Ensino por Investigação não é uma abordagem que se aplica a Educação Básica, tendo em vista que aprender ciência investigando cabe apenas aos grandes cientistas gênios e consolidados na pesquisa.
Alternativa 4:
O professor apesar de criar condições não é o responsável pelos resultados das investigações dos alunos que podem tomar proporções e conclusões erradas o que é de extremo prejuízo ao ensino de ciências.
Alternativa 5:
Que o professor deve desenvolver dentro dos conteúdos curriculares propostas para criar situações problema que estimulem a investigação, argumentação e a construção do conhecimento pelos próprios alunos.
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Resposta: 5 = Que o professor deve desenvolver dentro dos conteúdos curriculares propostas para criar situações problema que estimulem a investigação, argumentação e a construção do conhecimento pelos próprios alunos.
Explicação: Página 108 UNICESUMAR
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