História, perguntado por lg734158, 9 meses atrás

No século 18, os núcleos urbanos se desenvolveram e tornaram-se cidades dinâmicas com um ativo mercado consumidor, as vilas e cidades de Minas Gerais tinham uma maior mobilidade social que a de outras regiões da Colônia, apresentando novos sujeitos e diferentes relações sociais. Escreva sobre cada camada social que estava se formando nesse período, ou seja, quais personagens faziam parte dessas camadas.

Soluções para a tarefa

Respondido por jeni28elias
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Resposta:

Elite comercial: as pessoas mais ricas de Minas Gerais eram os grandes comerciantes, incluindo alguns tropeiros. Eles lucravam altas quantias de dinheiro fornecendo mercadorias Para os armazéns que abasteciam a região das minas.Também faziam parte desse elite os ricos donos de Minas, que, apesar dos custos para a manutenção da exploração mineral e dos altos impostos a que estavam sujeitos, exerciam grande influência na vida econômica e política das cidades.

Camada intermediária: era composta essencialmente por pequenos comerciantes, profissionais liberais, Artesões e artistas. Durante o século XVIII, houve um grande aumento considerável na quantidade de pessoas que se dedicavam a essas ocupações. Parte dessa camada era formada pela pelo população mestiça, indicando certa mobilidade social na região das minas.

Homens livres e pobres: muitas pessoas pobres, desempregadas e ex escravos de Minas Gerais viviam em condições precárias e exerciam atividades diversificadas e mal remunerados. Essas pessoas não possuíam ocupação definida e dedicavam-se a trabalhos temporários, como a construção de obras, à segurança pessoal de membros da elite ou transporte de mercadorias pela cidade.

escravos: grande parte da população era composta por africanos e afro descendentes escravizados, muitos dos quais eram submetidos a trabalhos insalubres nas minas. Com o crescimento das cidades, entretanto, houve um aumento dos escravos de ganho, que muitas vezes conseguiam acumular dinheiro vendendo produtos e prestando serviços para comprar sua liberdade. Em Minas Gerais, havia também escravos que eram alugados por seus donos para prestar serviços tanto para particulares como para o governo, desempenhando atividades como a pavimentação de ruas e a construção de edifícios.

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