Biologia, perguntado por arleymachado, 11 meses atrás

Na última semana, um brasileiro comum possivelmente gerou 1 kg de resíduo plástico. Um italiano gera a mesma quantia em cinco dias e alguém que mora na Indonésia, em dez. Os dados fazem parte de um estudo da WWF (World Wide Fund for Nature) lançado em 2019. Os números do plástico são enormes. Nos oceanos há perto de 300 milhões de toneladas (o que equivale a cerca de 11 trilhões de garrafas plásticas de 500 mL). E essa estimativa não leva em conta o resíduo terrestre. Daqui a 11 anos, em 2030, o total de resíduo plástico poderá ter dobrado. Logo, com os efeitos da exposição solar, da oxidação, da ação física de animais e ondas e dos choques mecânicos, o plástico que chega no oceano ou no ambiente terrestre vai gradualmente se fragmentando e se transformando em microplástico.

Soluções para a tarefa

Respondido por valdeilsonmonteiro
7

Resposta:

Alternativa I e III, apenas.

Explicação:

O mais alarmante é que, uma vez no ambiente, os microplásticos absorvem substâncias químicas perigosas e são ingeridos por organismos marinhos, penetrando em toda a cadeia alimentar, inclusive a terrestre. Além de absorverem substâncias químicas perigosas persistentes e bioacumulativas, em muitos casos o próprio microplástico é feito de materiais perigosos para os organismos, como no caso de plásticos que contém bisfenóis.

Problemas como formação de ilhas de plásticos nos oceanos, asfixia, ingestão e envenenamento em animais marinhos, são resultantes do lixo humano nos mares. Estudos realizados no atum destinado ao consumo humano detectaram microplásticos em seu estômago, o que significa que também estamos expostos a esse problema. “Há cada vez mais evidências de que animais marinhos, que vão desde o plâncton às baleias, ingerem grandes quantidades de plásticos carregados de poluentes, que possa então ser incorporado na cadeia alimentar”, explica Doutor Reisser, PHD do UWA Oceans Institute.

Respondido por msollon
7

Resposta:

ALTERNATIVAS CORRETAS I e II

Explicação:

O descarte COORETO NÃO CAUSA POLUIÇÃO, como afirmado na alternativa II

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