ME AJUDEM POR FAVOR!!!MARCAREI COMO MELHOR RESPOSTA!!!
1) OBSERVE A IMAGEM A SEGUIR E RESPONDA AO QUE SE PEDE:
Fotografia da rua XV de novembro na cidade de São Paulo, século XX.
A) Pesquise na INTERNET sobre o contexto histórico da imagem acima, descreva o local retratado e os elementos contidos na fotografia.
B) Que aspectos da fotografia podem ser associados e caracterizados como elemento da modernidade da época? Explique.
C) Pela imagem podemos afirmar que durante a Primeira República, as cidades brasileiras passaram por transformações? Justifique sua resposta.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Este artigo traz considerações sobre a análise histórica de imagens fotográficas, aplicando as propostas teórico-metodológicas apresentadas a uma série fotográfica composta pelas imagens de duas revistas ilustradas, Careta e O Cruzeiro, publicadas na cidade do Rio de Janeiro entre 1900 e 1960. Por meio da análise da mensagem fotográfica relaciona-se a elaboração dos códigos de comportamento de classe às suas representações sociais
Ao longo da década de 1990, a produção historiográfica sobre a imagem, notadamente a fotografia, ampliou-se de forma significativa2 coordenando a problemática dos saberes de ordem técnica aos seus usos sociais. Tal movimento aliou-se a um investimento transdisciplinar que visou a superar os limites da análise histórica do gênero iconográfico, buscando em diferentes disciplinas das Ciências Sociais uma inspiração metodológica renovadora.
O presente artigo procura articular a discussão teórico-metodológica mais ampla, sobre visualidade e história, a uma análise mais apurada da linguagem fotográfica, relativa à modalidade de registro visual produzido pela mídia impressa. A escolha da série recaiu sobre as imagens fotográficas veiculadas em duas revistas ilustradas de críticas de costumes que circulavam na cidade do Rio de Janeiro, quando capital federal, durante mais de 50 anos, são elas: Careta e O Cruzeiro. Tais fotografias compunham o circuito social da fotografia no Novecentos, conjuntamente com aquelas concernentes ao espaço doméstico e íntimo das frações da classe dominante, no seu processo de aburguesamento. Conjuga-se assim, a educação do olhar, promovida pela ampla circulação de determinados tipos de fotografias, à consolidação dos códigos de comportamento e representações sociais que passavam a regular as relações no processo de produção de sentido social hegemônico.
Como forma de sistematizar adequadamente tal proposta, dividi o artigo em duas partes: uma primeira voltada para a exposição dos quadros de análise histórico-semiótica de séries fotográficas (sem aprofundar na problemática ontológica da imagem fotográfica); e uma segunda, cujo objetivo, nos limites deste artigo, é o de aplicar tal análise a uma série específica de imagens composta pelas fotografias das Ilustradas.Desde as últimas décadas do século XIX a percepção visual do mundo foi marcada pela utilização de dispositivos técnicos para a produção das imagens. A demanda social de imagens foi se ampliando ao longo do século XX a ponto de podermos contar a sua história por meio das imagens técnicas, notadamente, a fotografia. Sendo assim, as imagens técnicas em sua dimensão de documentos e monumentos da história contemporânea devem ser trabalhadas a partir da ampliação da noção de testemunho, à maneira de Bloch.
Tal procedimento engendra alguns desdobramentos teórico-metodológicos, dentre os quais realçamos os processos de produção de sentido na sociedade contemporânea, com destaque para o papel desempenhado pela tecnologia; a definição do circuito social da produção de imagens técnicas, enfatizando a historicidade dos regimes visuais; o papel dos sujeitos sociais como mediadores da produção cultural, compreendendo que a relação entre produtores e receptores de imagens se traduz numa negociação de sentidos e significados; e a capacidade narrativa das imagens técnicas, discutindo-se aí a dimensão temporal das imagens, os elementos definidores de uma linguagem eminentemente visual e por fim o diálogo estabelecido entre imagens técnicas e outros textos, tanto de caráter verbal como não-verbal, a partir do princípio de intertextualidade.
Desse conjunto de desdobramentos podemos sintetizar os três principais aspectos ao considerarmos as imagens visuais:
A questão da produção – o dispositivo que media a relação entre o sujeito que olha e a imagem que elabora. Por meio dessa atividade de olhar ocorre a manipulação de um dispositivo de caráter tecnológico que possui determinadas regras definidas historicamente.
A questão da recepção – associada ao valor atribuído à imagem pela sociedade que a produz mas também a recebe. Na medida em que esse valor está mais ou mem exercício de análise da fotografia nas revistas ... - SciELOhttps://www.scielo.br › anaismp
de AM Mauad · 2005 · Citado por 151 — Na mira do olhar: um exercício de análise da fotografia nas revistas ilustradas cariocas, na primeira metade do século XX. Ana Maria Mauad. Sobre o autor.nos balizado pelos efeitos de realismo da imagem, ele apontará para a conformação histórica de certo regime de visualidade. Portanto, se a questão da relação da imagem com o seu referente e o grau de iconicidade dessa imagem é uma questão estética, seu julgamento (ou apropriação) tem a ver com as condições de recepção e de como, por meio dessa, atribui-se valor à imagem: informativo, artístico, íntimo, etc.https://minio.scielo.br/documentstore/1982-0267/fGFrcB87WgdfKt8QDkrBvvh/1b96b01376e0e774b5fbcb305985a2823021c4ac.gif
e muita coisa eu deixei o saite ai
Resposta:
A rua XV de Novembro é um logradouro da região central da cidade de São Paulo, Brasil. Hoje é totalmente pavimentada, sendo destinada exclusivamente à circulação de pedestres. É nela que se encontra a Bolsa de Valores de São Paulo.
Explicação:
Esta rua teve sua origem como uma ligação entre o Pátio do Colégio e o Largo de São Bento, no início da urbanização da cidade de São Paulo. Durante o século XVII foi documentada como Rua de Manuel Paes Linhares. No século seguinte ganhou o nome de Rua do Rosário, em função da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. Já no século XIX teve seu nome novamente alterado, desta vez para Rua da Imperatriz em homenagem à família Imperial que visitava a cidade à época, permanecendo assim até a Proclamação da República, quando ganhou o nome atual, em referência à data em que tal evento ocorreu.
A Mobilidade, acessibilidade estão ligados as características modernas que contribuíram para o crescimento populacional e para expansão do polo comercial.