Gráfico sobre as ISTs.
a)Quals as informações no eixo Y e no eixo X?
b) Quais dados esse gráfico nos traz? A taxa de detecção aumentou ou diminuiu?
Em que grupo aumentou/diminuiu mais? Por que você acha que isso aconteceu?
c)O que você sugeriria para contornar esta situação?
Anexos:
Soluções para a tarefa
Respondido por
23
A)
Eixo X - ano de diagnóstico
Eixo Y - taxa de detecção por 100.000 habitantes
B)
O gráfico mostra o comportamento da taxa de detecção de IST/100000 habitantes por faixa etária entre os anos 2010 e 2018.
A taxa de detecção aumentou.
Aumentou mais na população de 20 a 29 anos. Por ser, típica e culturalmente, nessa faixa etária que muitos iniciam a vida sexual, fator quase sempre necessário para transmissão de ISTs. Também pode ser associado o constante incentivo à testagem rápida em pessoas sexualmente ativas de forma frequente e precoce. Outro fator associado, é o crescimento da abrangência e, sobretudo, conhecimento da população sobre o SUS e seus dispositivos de saúde, podendo, então, ter acesso a esses testes.
C)
A situação de diagnósticos de ISTs, não é algo a ser contornado, pelo contrário. Quanto maior a porcentagem de pessoas contaminadas que recebem o diagnóstico, menor o risco de complicações da doença e de disseminação.
Em relação à epidemia de ISTs, educação sexual nas escolas, campanhas de conscientização em relação a formas de prevenção e rastreio, quebra de tabus e estigmas acerca dessas patologias e acesso facilitado à atenção básica em saúde (representada principalmente pelas UBSs), são formas de alcançar a população suscetível e, aos poucos, reduzir os casos de infecções sexualmente transmissíveis.
Eixo X - ano de diagnóstico
Eixo Y - taxa de detecção por 100.000 habitantes
B)
O gráfico mostra o comportamento da taxa de detecção de IST/100000 habitantes por faixa etária entre os anos 2010 e 2018.
A taxa de detecção aumentou.
Aumentou mais na população de 20 a 29 anos. Por ser, típica e culturalmente, nessa faixa etária que muitos iniciam a vida sexual, fator quase sempre necessário para transmissão de ISTs. Também pode ser associado o constante incentivo à testagem rápida em pessoas sexualmente ativas de forma frequente e precoce. Outro fator associado, é o crescimento da abrangência e, sobretudo, conhecimento da população sobre o SUS e seus dispositivos de saúde, podendo, então, ter acesso a esses testes.
C)
A situação de diagnósticos de ISTs, não é algo a ser contornado, pelo contrário. Quanto maior a porcentagem de pessoas contaminadas que recebem o diagnóstico, menor o risco de complicações da doença e de disseminação.
Em relação à epidemia de ISTs, educação sexual nas escolas, campanhas de conscientização em relação a formas de prevenção e rastreio, quebra de tabus e estigmas acerca dessas patologias e acesso facilitado à atenção básica em saúde (representada principalmente pelas UBSs), são formas de alcançar a população suscetível e, aos poucos, reduzir os casos de infecções sexualmente transmissíveis.
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