Fica demonstrado, de modo evidente, o que o escravo é em si, o que pode ser. Aquele que a si mesmo não se pertence, porém pertence a outro, e, contudo, é um homem, esse é naturalmente escravo. Ora se um homem é de outro, é algo possuído, ainda que seja homem, é uma coisa possuída, é um instrumento de uso, separado do corpo a que pertence."
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Os escravos eram vistos como objetos, eles eram da posse do seu senhor de engenho e não detinham de muitos direitos, assim, os escravos eram apenas um objeto sem valor que só servia e trabalhava.
Os escravos não viviam bem, eram obrigados a trabalhar incansavelmente, não tinham dignidade e podiam ser vendidos, trocados ou até mesmo dados como se fosse um presente qualquer, sua vida não tinha valor.
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