faça um mapa mental relacionando o pós modernismo a geração 45 e o concretismo
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Resposta:
Explicação:
Pós-modernismo é o nome dado às mudanças ocorridas nas ciências, nas artes, nas sociedades desde 1950. Mas, existe o medo, o medo de mudança, o medo do novo e a perda do conservadorismo.
Ele nasce com várias mudanças na arquitetura e principalmente na computação, entra na filosofia nos anos 70 como crítica da cultura ocidental, ou seja, são mudanças gerais desde as artes até na tecnologia, e se alastra por todos os lados e meios, sem saber se é uma forma de decadência ou se é um renascimento cultural.
O pós-modernismo invadiu o cotidiano com a tecnologia eletrônica em massa e individual, onde a saturação de informações, diversões e serviços, causam um “rebu” pós-moderno, com a tecnologia programando cada vez mais o dia-a-dia dos indivíduos.
A importância do pós-modernismo na economia foi “mostrar” aos indivíduos a capacidade de consumo, a adotarem estilos de vida e de filosofias, o consumo personalizado, usar bens e serviços e se entregarem ao presente e ao prazer.
Os pós-modernistas querem rir levianamente de tudo, nos quais encaram uma ideia de ausência de valores, de vazio, do nada, e do sentido para a vida.
A sociedade se torna emergente ou decadente, pois são baseadas nas sociedades pós-industriais na informação que tem como referencia o Japão, os EUA e os centros europeus.
A essência da pós-modernidade vem através das cópias e imagens de objetos reais, a reprodução técnica do real, significa apagar a diferença entre real e o imaginário, ser e aparência, ou seja, um real mais real e mais interessante que a própria realidade.
Um exemplo disso é a televisão, que aliada ao computador simula um espaço hiper-real, espetacular que excita e alegra.
O hiper-real simulado fascina porque é o real intensificado na cor, na forma, no tamanho, nas suas propriedades, é quase um sonho, onde somos levados a exagerar nossas expectativas e modelamos nossa sensibilidade por imagens sedutoras.
O ambiente pós-moderno significa simulação, ele não nos informa sobre o mundo, ele o refaz à sua maneira, hiper-realizam o mundo, o transformando-o num espetáculo.
No ambiente pós-moderno à informação e à comunicação, é o que representa a realidade para o homem, que vieram ampliar e acelerar a circulação das mensagens através dos livros, jornais, cinema, rádio, TV.
O pós-modernismo é eclético, mistura várias tendências e estilos sob o mesmo nome, ele é aberto, plural e muda de aspecto se passamos da tecnociência para as artes plásticas, da sociedade para a filosofia, ou seja, ele flutua no indecidível
GERAÇÃO 45
Entre os anos de 1939 e 1945, o mundo passava pela Segunda Guerra Mundial, sendo a geração de 1945 marcada pelo início da Guerra Fria, passando ainda no contexto da corrida armamentista e de muitos governos totalitários. No Brasil, acontecia a redemocratização, assim como a Era Vargas que, algum tempo depois, passou por grande repressão dando avançando com a ditadura.
Características da Geração de 45
Para a geração de 45, o rigor formal passou a ser um pouco distante do que era proposto pelos precursores do movimento modernista, e surgiu um novo princípio literário que mudou a concepção aceita até então. A poesia, para os pós-modernistas, nada mais era do que a arte da palavra, e trazia, dessa forma, um intenso rompimento com o caráter social, político, religioso e filosófico que foi explorado pela geração anterior.
Houve uma grande busca pela retomada da estética parnasiana, ou ainda da linguagem mais sintética e precisa, seguindo a estética de alguns grandes nomes da segunda fase modernista, como Carlos Drummond de Andrade.
CONCRETISMO
Por vezes, a expressão “concretismo” é usada como sinônimo de “arte concreta”. Essa sinonímia, entretanto, pode gerar uma confusão a respeito de movimentos artísticos distintos, ainda que um esteja historicamente filiado ao outro. Por arte concreta entende-se um ramo das vanguardas artísticas europeias das primeiras décadas do século XX que teve sua expressão principal na pintura e na escultura. Já o concretismo desenvolveu-se nas décadas de 1950 e 1960, no Brasil, especificamente na cidade de São Paulo, abrangendo a poesia, mas também as artes plásticas