explique como o diagnostico da aids e geralmente feito
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O principal teste utilizado no diagnóstico sorológico do HIV é o ensaio imunoenzimático, conhecido como Elisa.
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O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por meio de testes, realizados a partir da coleta de uma amostra de sangue. Esses testes podem ser realizados em unidades básicas de saúde, em Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) e em laboratórios particulares. Nos CTA, o teste anti-HIV pode ser feito de forma anônima e gratuita.
Nesses Centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento, antes e depois do teste, feito de forma cuidadosa a fim de facilitar a correta interpretação do resultado, tanto pelo profissional de saúde como pelo paciente.
Tipos de Teste para o diagnóstico da infecção pelo HIV O exames para o diagnóstico da infecção pelo HIV são divididos em 2 grupos: os testes de triagem e os testes confirmatórios.
TESTES DE TRIAGEM
1. Testes Elisa
Essa técnica é amplamente utilizada como teste inicial para detecção de anticorpos contra o HIV no sangue do paciente, podendo ser realizada com um grande número de amostras ao mesmo tempo.
Para a sua realização, utiliza-se uma placa de plástico que contém algumas proteínas do HIV absorvidas ou fixadas nas cavidades em que cada amostra de soro ou plasma (que são frações do sangue) será adicionada.
Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura óptica, em um equipamento denominado leitora de Elisa.
Se uma amostra apresentar resultado negativo no teste Elisa, esse resultado é fornecido para o paciente, acompanhado do aconselhamento pós-teste. Caso uma amostra apresente resultado positivo nesse teste, é necessária a realização de outros testes adicionais, denominados testes confirmatórios.
TESTES CONFIRMATÓRIOS
1. Teste de Imunofluorescência Indireta (IFI) para o HIV-1
Esse teste também permite a detecção de anticorpos contra o HIV. No entanto, somente é utilizado quando a amostra de sangue do paciente apresentar resultado positivo no teste Elisa.
Para a sua realização, utiliza-se uma lâmina de vidro que contém células infectadas com o HIV, fixadas nas cavidades onde o soro ou plasma do paciente é adicionado.
Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio da leitura em um microscópio de imunofluorescência.
Esses testes são produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz / Ministério da Saúde e são distribuídos gratuitamente para os laboratórios da rede pública.
2. Teste Western blot (W. blot)
O western blot também é um teste confirmatório que detecta anticorpos contra o HIV. Assim, só é realizado quando a amostra de sangue do paciente apresentar resultado positivo no teste Elisa.
Para sua realização, utiliza-se uma tira de nitrocelulose que contém algumas proteínas do HIV fixadas. O soro ou plasma do paciente é então adicionado, ficando em contato com a tira de nitrocelulose.
Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura visual, que é feita pelo profissional responsável pela execução do exame.
Esse teste tem o custo bastante elevado e não deve ser feito com um grande número de amostras.
3. Testes rápidos anti-HIV
Os testes rápidos permitem a detecção de anticorpos contra o HIV, presentes na amostra de sangue do paciente, em um tempo inferior a 30 minutos. Por isso, podem ser realizados no momento da consulta.
A utilização desse teste permite que, em um mesmo momento - o da consulta, o paciente faça o teste, tenha conhecimento do resultado e receba o aconselhamento pré e pós-teste. Não havendo a necessidade do exame de triagem.
Esses testes são produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz / Ministério da Saúde e são distribuídos gratuitamente para serviços de saúde da rede pública em todo o país, incluindo um grande número de maternidades.
4. Teste de PCR (Polimerase chain reaction) quantitativo para o vírus HIV
O PCR não é utilizado rotineiramente como teste diagnóstico para a infecção pe
Nesses Centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento, antes e depois do teste, feito de forma cuidadosa a fim de facilitar a correta interpretação do resultado, tanto pelo profissional de saúde como pelo paciente.
Tipos de Teste para o diagnóstico da infecção pelo HIV O exames para o diagnóstico da infecção pelo HIV são divididos em 2 grupos: os testes de triagem e os testes confirmatórios.
TESTES DE TRIAGEM
1. Testes Elisa
Essa técnica é amplamente utilizada como teste inicial para detecção de anticorpos contra o HIV no sangue do paciente, podendo ser realizada com um grande número de amostras ao mesmo tempo.
Para a sua realização, utiliza-se uma placa de plástico que contém algumas proteínas do HIV absorvidas ou fixadas nas cavidades em que cada amostra de soro ou plasma (que são frações do sangue) será adicionada.
Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura óptica, em um equipamento denominado leitora de Elisa.
Se uma amostra apresentar resultado negativo no teste Elisa, esse resultado é fornecido para o paciente, acompanhado do aconselhamento pós-teste. Caso uma amostra apresente resultado positivo nesse teste, é necessária a realização de outros testes adicionais, denominados testes confirmatórios.
TESTES CONFIRMATÓRIOS
1. Teste de Imunofluorescência Indireta (IFI) para o HIV-1
Esse teste também permite a detecção de anticorpos contra o HIV. No entanto, somente é utilizado quando a amostra de sangue do paciente apresentar resultado positivo no teste Elisa.
Para a sua realização, utiliza-se uma lâmina de vidro que contém células infectadas com o HIV, fixadas nas cavidades onde o soro ou plasma do paciente é adicionado.
Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio da leitura em um microscópio de imunofluorescência.
Esses testes são produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz / Ministério da Saúde e são distribuídos gratuitamente para os laboratórios da rede pública.
2. Teste Western blot (W. blot)
O western blot também é um teste confirmatório que detecta anticorpos contra o HIV. Assim, só é realizado quando a amostra de sangue do paciente apresentar resultado positivo no teste Elisa.
Para sua realização, utiliza-se uma tira de nitrocelulose que contém algumas proteínas do HIV fixadas. O soro ou plasma do paciente é então adicionado, ficando em contato com a tira de nitrocelulose.
Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura visual, que é feita pelo profissional responsável pela execução do exame.
Esse teste tem o custo bastante elevado e não deve ser feito com um grande número de amostras.
3. Testes rápidos anti-HIV
Os testes rápidos permitem a detecção de anticorpos contra o HIV, presentes na amostra de sangue do paciente, em um tempo inferior a 30 minutos. Por isso, podem ser realizados no momento da consulta.
A utilização desse teste permite que, em um mesmo momento - o da consulta, o paciente faça o teste, tenha conhecimento do resultado e receba o aconselhamento pré e pós-teste. Não havendo a necessidade do exame de triagem.
Esses testes são produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz / Ministério da Saúde e são distribuídos gratuitamente para serviços de saúde da rede pública em todo o país, incluindo um grande número de maternidades.
4. Teste de PCR (Polimerase chain reaction) quantitativo para o vírus HIV
O PCR não é utilizado rotineiramente como teste diagnóstico para a infecção pe
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