eras Vargas Juscelino Kubitschek em 1930 a 1945 de 1951 a 1954 com a política nacionalista da era Vargas de 1990 a 1956 e 1961 com plano de metas do governo Kubitschek
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Até 1930 era a política Café com Leite, cuja economia era baseada em produtos agrícola como o café.
Em 1930, Getúlio Vargas subiu ao poder como ditador através de um golpe de estado, acabando com a República Velha.
Desde então Getúlio criou os Direitos Trabalhistas relacionados aos operários das indústrias.
Houve o fortalecimento da industrualização durante a década de 30 até 1945.
Diminuiu-se a importação de bens de consumo e aumentou-se a Industria brasileira para proteger a economia.
A falta de importação, porém, atrapalhou a compra de máquinas produtivas que não eram fabricadas no Brasil.
De 1947 a 1955 houve aumento na importação de máquinas extrangeiras para aumentar a produção interna.
O Governo teve como meta a industrialização.
De 1956 a 1961 JK programou investimentos para expandir e diversificar a indústria.
De 1964 a 1980, o Estado passou a intervir na economia como investidor.
Durante os projetos de crescimento econômico da ditadura, houve intensificação da procura pelo investimento estrangeiro para desenvolvimento da indústria pesada, como siderúgicas, chamado "Milagre Econômico" e a construção de obras faraônicas, como rodovias e usinas de energia, o que trouxe o aumento da dívida externa e a inflação.
Devido ao desempenho do produto agregado, os anos oitenta foram considerados "a década perdida". Ao contrário da década anterior, em que o PIB per capita aumentou significativamente, o seu crescimento foi praticamente nulo nos anos oitenta. Em particular, o produto da indústria praticamente estancou seu crescimento.
O Plano Collor veio em março de 1990. Preços e salários foram congelados, nova reforma monetária foi feita, mas não obtiveram sucesso contra a inflação
Em 1930, Getúlio Vargas subiu ao poder como ditador através de um golpe de estado, acabando com a República Velha.
Desde então Getúlio criou os Direitos Trabalhistas relacionados aos operários das indústrias.
Houve o fortalecimento da industrualização durante a década de 30 até 1945.
Diminuiu-se a importação de bens de consumo e aumentou-se a Industria brasileira para proteger a economia.
A falta de importação, porém, atrapalhou a compra de máquinas produtivas que não eram fabricadas no Brasil.
De 1947 a 1955 houve aumento na importação de máquinas extrangeiras para aumentar a produção interna.
O Governo teve como meta a industrialização.
De 1956 a 1961 JK programou investimentos para expandir e diversificar a indústria.
De 1964 a 1980, o Estado passou a intervir na economia como investidor.
Durante os projetos de crescimento econômico da ditadura, houve intensificação da procura pelo investimento estrangeiro para desenvolvimento da indústria pesada, como siderúgicas, chamado "Milagre Econômico" e a construção de obras faraônicas, como rodovias e usinas de energia, o que trouxe o aumento da dívida externa e a inflação.
Devido ao desempenho do produto agregado, os anos oitenta foram considerados "a década perdida". Ao contrário da década anterior, em que o PIB per capita aumentou significativamente, o seu crescimento foi praticamente nulo nos anos oitenta. Em particular, o produto da indústria praticamente estancou seu crescimento.
O Plano Collor veio em março de 1990. Preços e salários foram congelados, nova reforma monetária foi feita, mas não obtiveram sucesso contra a inflação
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