Em seu experimento, Compton fez incidir um feixe de raios X de comprimento de onda 0,7 Å sobre um alvo de grafite. A partir daí, ele mediu os comprimentos de onda dos raios X espalhados pelo alvo em várias direções pré-selecionadas. Os resultados obtidos para os diferentes ângulos de espalhamento não só discordavam das previsões do eletromagnetismo clássico, como também serviram para a confirmação do comportamento corpuscular das radiações, em que os fótons obedecem à relação de energia E = hf, sendo h uma constante e f a frequência da radiação. A figura representa esquematicamente o espalhamento.
As previsões clássicas eram que, após o espalhamento, as ondas deveriam ter o mesmo comprimento de onda incidente, ou, pelo menos, bastante próximos. Entretanto, o que se observou foram dois picos, correspondentes a dois comprimentos de onda distintos.
Disponível em: www.lief.if.ufrgs.br. Acesso em: 3 fev. 2020 (adaptado).
O comprimento de onda da radiação espalhada pelo efeito Compton, com relação ao da radiação incidente, é
A
menor, pois a colisão com o alvo de grafite diminui a energia total do sistema.
B
maior, uma vez que a radiação espalhada se propaga com velocidade maior pelo ar.
C
maior, já que o elétron espalhado utiliza energia proveniente da radiação em seu movimento.
D
menor, uma vez que a energia da radiação espalhada é limitada pelo valor do ângulo de espalhamento.
E
menor, pois a frequência das ondas de raios X é constante em toda a extensão do espectro eletromagnético.
Anexos:
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Olá, aqui é o coordenador de provas e simulados Anglo, entraremos em contato para a anulação de seu Simulado Enem.
bonniewithc:
resposta e C
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