Em relação ao problema no processo de psicodiagnostico, o que é importante observar?
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Ainda eclode de forma intensa a dificuldade de profissionais da área da saúde em realizar investigações eficientes e eficazes. Através da mídia ficamos informados de vários erros que resultaram em consequências negativas para o sujeito. E na área da saúde mental não fica a margem dessa realidade, mas se torna pouco divulgado, pois no consultório estão apenas o terapeuta e o seu cliente que não possui informações suficientes para avaliar o quanto que o mesmo se equivoca ou não. Na área da dificuldade de aprendizagem os pais na maioria das vezes já chegam com o seu laudo pronto de acordo com o senso comum e sua história de vida.
O psicopedagogo lida com muitas informações, a verdade da criança, dos pais, dos professores e a sua própria verdade. Diante de tantas falas, ele precisa estar apto a ter um olhar diferenciado e norteador para elucidar com eficiência o ponto de partida que esteja a fundamentar as ações negativas do individuo. Ele não tem como utilizar as mesmas ferramentas utilizadas em um diagnóstico médico, pois devido a impossibilidade da criança ainda não estar apta a sentir e verbalizar qualquer alteração que ocorra no seu desenvolvimento motor. Mas através de sua observação da criança através do jogo, brincadeiras, e a colaboração dos professores e genitores irá ter informações importantes na hora de encaminhar o aprendente para o profissional adequado, dando início ao tratamento.
Para realizar seus diagnósticos Freud avaliava a importância do conhecimento em saber sobre aquilo que o paciente não podia dizer, por causa do processo do recalque, do obstáculo à defesa, impedindo o sujeito de recordar e de narrar, contudo não impedindo que utilizasse, outros caminhos e desvios, para expressar os pensamentos rejeitados da consciência encontrando assim uma maneira de se exprimir de acordo com Tânia Coelho [5](2012). E ainda no século XXI esta importância abrange a psicopedagogia, apesar de ser uma ciência atual, volta sua preocupação para aprendizagem da criança na pré-escola utilizando sua forma eficaz de pesquisar e identificar os motivos que interferem no rendimento escolar do aluno.
Fenichel[6] (1981) também relata a importância da atenção no que o paciente não fala ou recorda. Esta situação ocorre na pré-escola quando a criança não sabe expressar o que esta acontecendo e nem lembra qual o verdadeiro motivo sobre o que esta sentindo e o psicopedagogo precisa desenvolver um olhar aguçado e obter o apoio do professor e familiares para juntos decifrarem a dificuldade de aprendizagem existente no educando. Precisamos explorar as diversas maneiras pelas quais as crianças podem demonstrar o caminho que devemos seguir para investigar o que afeta o seu potencial de aprendizagem para evitar psicodiagnósticos realizados sem analisarem a diversidade da verdadeira causa do sintoma.
O adulto possui sensações, sentimentos inconscientes que originam tensões internamente no organismo e por sua descarga não haver um objeto definido resultarão em afetos que contidos por forças contrárias, irão levar o indivíduo, a não saber que está inclinado para raiva, excitação sexual, ansiedade ou sentimento de culpa. Fenichel [7](1981). A criança também possui um não saber que causa muita angustia, pois o seu desenvolvimento cognitivo esta a ser formado e que atua na sua capacidade de expressão em falar o que sente. O psicopedagogo diante desta adversidade precisa investigar de forma detalhada os sintomas existentes observando os mínimos detalhes que irão detectar a ponta do iceberg e utilizar uma equipe multidisciplinar o que ainda hoje dentro da escola é um desafio a ser ultrapassado o qual dificulta o trabalho do orientador pedagógico e educacional na identificação da causa do problema da dificuldade do aluno se está no pedagógico, na família ou na constituição física da criança e que geralmente leva a um mau prognóstico devido à demora do início do tratamento.
O psicopedagogo lida com muitas informações, a verdade da criança, dos pais, dos professores e a sua própria verdade. Diante de tantas falas, ele precisa estar apto a ter um olhar diferenciado e norteador para elucidar com eficiência o ponto de partida que esteja a fundamentar as ações negativas do individuo. Ele não tem como utilizar as mesmas ferramentas utilizadas em um diagnóstico médico, pois devido a impossibilidade da criança ainda não estar apta a sentir e verbalizar qualquer alteração que ocorra no seu desenvolvimento motor. Mas através de sua observação da criança através do jogo, brincadeiras, e a colaboração dos professores e genitores irá ter informações importantes na hora de encaminhar o aprendente para o profissional adequado, dando início ao tratamento.
Para realizar seus diagnósticos Freud avaliava a importância do conhecimento em saber sobre aquilo que o paciente não podia dizer, por causa do processo do recalque, do obstáculo à defesa, impedindo o sujeito de recordar e de narrar, contudo não impedindo que utilizasse, outros caminhos e desvios, para expressar os pensamentos rejeitados da consciência encontrando assim uma maneira de se exprimir de acordo com Tânia Coelho [5](2012). E ainda no século XXI esta importância abrange a psicopedagogia, apesar de ser uma ciência atual, volta sua preocupação para aprendizagem da criança na pré-escola utilizando sua forma eficaz de pesquisar e identificar os motivos que interferem no rendimento escolar do aluno.
Fenichel[6] (1981) também relata a importância da atenção no que o paciente não fala ou recorda. Esta situação ocorre na pré-escola quando a criança não sabe expressar o que esta acontecendo e nem lembra qual o verdadeiro motivo sobre o que esta sentindo e o psicopedagogo precisa desenvolver um olhar aguçado e obter o apoio do professor e familiares para juntos decifrarem a dificuldade de aprendizagem existente no educando. Precisamos explorar as diversas maneiras pelas quais as crianças podem demonstrar o caminho que devemos seguir para investigar o que afeta o seu potencial de aprendizagem para evitar psicodiagnósticos realizados sem analisarem a diversidade da verdadeira causa do sintoma.
O adulto possui sensações, sentimentos inconscientes que originam tensões internamente no organismo e por sua descarga não haver um objeto definido resultarão em afetos que contidos por forças contrárias, irão levar o indivíduo, a não saber que está inclinado para raiva, excitação sexual, ansiedade ou sentimento de culpa. Fenichel [7](1981). A criança também possui um não saber que causa muita angustia, pois o seu desenvolvimento cognitivo esta a ser formado e que atua na sua capacidade de expressão em falar o que sente. O psicopedagogo diante desta adversidade precisa investigar de forma detalhada os sintomas existentes observando os mínimos detalhes que irão detectar a ponta do iceberg e utilizar uma equipe multidisciplinar o que ainda hoje dentro da escola é um desafio a ser ultrapassado o qual dificulta o trabalho do orientador pedagógico e educacional na identificação da causa do problema da dificuldade do aluno se está no pedagógico, na família ou na constituição física da criança e que geralmente leva a um mau prognóstico devido à demora do início do tratamento.
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